O
coletivo de sindicatos de Londrina, composto por 32 sindicatos, fez uma
avaliação positiva sobre a Greve Geral ocorrida neste 28 de abril. De
acordo com organização do evento, um média de 15 mil pessoas
participaram da manifestação iniciada as três da madrugada nas portas
das garagens das empresas de transporte coletivo da cidade.
Por
volta das 10h, trabalhadores de várias categorias participaram da
manifestação na avenida Leste-Oeste, em frente ao terminal urbano. Um
caminhão de som foi colocado no local onde lideranças sindicais e
comunitárias fizeram uso da palavra em protesto contra as reformas da
previdência, trabalhista e previdenciária. Em seguida, os manifestantes
foram em passeata até antigo coreto, no Calçadão.
Anderson Coelho/Grupo Folha
"Londrina está de parabéns pelo
grande movimento realizado hoje na cidade. Os trabalhadores mostraram
sua indignação contra este governo ilegítimo que tenta desconstruir os
direitos dos trabalhadores", disse o Presidente da APP Sindicato, Marcio
André.
Já o presidente do Sintrol, João Batista de Silva parabenizou os organizadores e destacou que a luta contra os desmandos do governo Temer deve continuar. "Temos de continuar unidos contra a aprovação destas reformas para evitar um desmonte dos direitos adquiridos", declarou.
Marcelo Seabra, presidente da Assuel Sindicato garante que a grande participação da população no evento de hoje, mostrou a indignação dos trabalhadores com o governo Temer. "Agora vamos pressionar os deputados locais para que votem contra as reformas, caso contrário daremos a resposta nas urnas", declarou Seabra.
Já o presidente do Sintrol, João Batista de Silva parabenizou os organizadores e destacou que a luta contra os desmandos do governo Temer deve continuar. "Temos de continuar unidos contra a aprovação destas reformas para evitar um desmonte dos direitos adquiridos", declarou.
Marcelo Seabra, presidente da Assuel Sindicato garante que a grande participação da população no evento de hoje, mostrou a indignação dos trabalhadores com o governo Temer. "Agora vamos pressionar os deputados locais para que votem contra as reformas, caso contrário daremos a resposta nas urnas", declarou Seabra.
Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
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