A tempestade que atingiu Curitiba
na madrugada desta quarta-feira (26) deixou um rastro de estrago na
cidade, segundo informações da assessoria da Prefeitura de Curitiba.
Pelo menos 50 caíram até 10 horas e houve registro de três destelhamentos. Segundo o Simepar, os ventos chegaram a 81 quilômetros por hora.
Essas quedas de árvore atingiram principalmente Tatuquara,
Bigorrilho, Centro, Santa Felicidade, Batel e também em Santa Felicidade
e uma queda de poste na Rua Itupava com José de Alencar. Uma das
quedas, na Rua Capitão Souza Franco, esquina com Martim Afonso há
bloqueio da rua.
São em média 70 cruzamentos semaforizados sem energia somente na
Capital, principalmente na região do Água Verde, CIC, Portão,
Fazendinha, Centro e Cabral.
Segundo o Corpo de Bombeiros, não há vítimas até o presente momento.
As equipes da Defesa Civil, Setran, Guarda Municipal e Meio Ambiente
ainda estão atendendo as situações e logo atualizaremos as informações.
Também houve queda de poste em Pinhais e várias árvores em cidades como Campina Grande do Sul e São José dos Pinhais.
Sem energia - A chuva e a tempestade que atingiram o Paraná na
madrugada desta quarta-feira (26) deixaram 300 mil residências sem
energia, sendo 70 mil delas em Curitiba, segundo a assessoria de
imprensa da Copel. As notifcações de falta de energia podem ser feitas
por SMS. O posto de saúde do Campo Comprido está funcionando com
gerador.
Mais de mil eletricistas e técnicos da Copel trabalham
ininterruptamente em todo o Estado para restabelecer o fornecimento de
energia afetado pelo forte temporal que atingiu diversas regiões do
Estado na madrugada desta quarta-feira (26).
Por volta das 9h30, cerca de 300 mil domicílios permaneciam sem luz em diversas partes do Estado.
Em Curitiba, 70 mil domicílios estavam sem energia. A região leste é a
mais afetada no momento. Guaraqueçaba, Mandirituba, Tijucas do Sul e
Quitandinha estão entre os municípios mais afetados.
A previsão é que a situação seja normalizada e a energia
restabelecida até o final desta quarta. Para fazer o conserto, as
equipes da Copel precisam reconstruir parte da rede, destruída pelo
vento forte e pela queda de galhos e árvores. Em algumas situações, há
também dificuldade de acesso aos locais onde a rede foi destruída.
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