O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, defendeu nesta
terça-feira (4) uma solução rápida para o julgamento da chapa
Dilma-Temer das eleições de 2014 pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Inicialmente marcado para esta terça, o julgamento foi adiado, pois os
ministros da Corte reabriram fase de coleta de provas e autorizaram que,
depois de ouvidas novas testemunhas, a defesa tenha mais cinco dias de
prazo para apresentar as chamadas 'alegações finais'.
Maia concorda com a concessão de mais prazo para a defesa, mas espera uma decisão até o meio do ano. Rodrigo Maia também defendeu a separação da chapa. Segundo ele, já que a lei permite a prestação de contas individual de cada integrante da chapa majoritária
"A indefinição é o pior dos mundos. E a gente espera que um pouco mais na frente, que o TSE possa tomar essa decisão e resolver esse assunto que, do meu ponto de vista, seja separando a chapa. A lei brasileira permite a prestação de contas individual de cada candidato em uma chapa majoritária. É muito claro que se o presidente Michel Temer teve uma prestação de contas separado, ele não pode ser punido pelos erros cometidos pela campanha da presidente Dilma."
De acordo com o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, o prazo de cinco dias para as alegações finais da defesa passará a contar depois que o TSE ouvir as novas testemunhas. Serão ouvidos os depoimentos do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, dos publicitários João Santana e Mônica Moura e de André Santana.
Reportagem - Luiz Gustavo Xavier
radio camara
Maia concorda com a concessão de mais prazo para a defesa, mas espera uma decisão até o meio do ano. Rodrigo Maia também defendeu a separação da chapa. Segundo ele, já que a lei permite a prestação de contas individual de cada integrante da chapa majoritária
"A indefinição é o pior dos mundos. E a gente espera que um pouco mais na frente, que o TSE possa tomar essa decisão e resolver esse assunto que, do meu ponto de vista, seja separando a chapa. A lei brasileira permite a prestação de contas individual de cada candidato em uma chapa majoritária. É muito claro que se o presidente Michel Temer teve uma prestação de contas separado, ele não pode ser punido pelos erros cometidos pela campanha da presidente Dilma."
De acordo com o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, o prazo de cinco dias para as alegações finais da defesa passará a contar depois que o TSE ouvir as novas testemunhas. Serão ouvidos os depoimentos do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, dos publicitários João Santana e Mônica Moura e de André Santana.
Reportagem - Luiz Gustavo Xavier
radio camara
Nenhum comentário:
Postar um comentário