Dados do Cadastro Geral de Empregados mostra Estado com déficit de 3,5 mil vagas em junho
O Paraná perdeu 3.561 postos de trabalhos formais em junho deste ano,
segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do
Ministério do Trabalho, divulgado ontem. Foram 85.906 admissões e 89.467
demissões, de acordo com o levantamento, uma queda de 0,14%. O estado
com o maior recuo foi o Rio Grande do Sul: 9.513 (73.477 admissões e
82.990 admissões). Rio de Janeiro (menos 5.689 vagas), Distrito Federal
(2.484), Santa Catarina (1.546), Espírito Santo (1.466) , Bahia (1.290),
Alagoas (156) e Amazonas (101) também tiveram variação negativa. A
Região Sul foi a única que teve retração.
O estado que mais criou empregos no mês de junho, de acordo com o
levantamento, foi Minas Gerais, com um saldo de 15.454 novos postos de
trabalho (variação de 0,39%). A maior alta foi do Mato Grosso: 0,89%
(32.141 admitidos e 26.362 desligados), seguida de Goiás (0,39%), Acre
(0,3%), Maranhão (0,33%) e Pernambuco (0,22%). Segundo o Ministério do
Trabalho, a retração no Paraná se deu principalmente à queda nos setores
da construção civil (-1.890 postos), no comércio (-1.178 postos) e na
indústria de transformação (-892 postos).
Nos primeiros cinco meses do ano, o Paraná gerou 25.182 novos empregos com carteira assinada, já descontadas as demissões. No mesmo período do ano passado, o saldo era negativo em 9.382 vagas.
Nos primeiros cinco meses do ano, o Paraná gerou 25.182 novos empregos com carteira assinada, já descontadas as demissões. No mesmo período do ano passado, o saldo era negativo em 9.382 vagas.
Brasil teve saldo positivo em junho
Em todo o país, foram registrados 9.821 novos postos de trabalho (1.181.930 admissões e 1.172.109 desligamentos), variação de 0,03%. O setor que mais gerou novos empregos em junho deste ano foi a agropecuária: 36.827, variação de 2,29% em relação ao mês anterior. Em seguida aparece a administração pública (704). A construção civil perdeu 8.963 vagas, a indústria de transformação perdeu 7.891 e o setor de serviços foi encolhido em 7.273 postos. No comércio, o recuo foi de 2.747 vagas.
No acumulado do ano, houve crescimento de 67.358 postos de trabalho em todo o país, expansão de 0,18% em relação a dezembro de 2016. Nos últimos doze meses, no entanto, verificou-se uma redução de 749.060 postos de trabalho, correspondente à retração de 1,91% no contingente de empregados celetistas do país.
O setor da agropecuária que mais geraram empregos em junho foram o cultivo de café (10.804 novos postos), concentrado em Minas Gerais, o que explica os números do estado. Em seguida aparecem atividades de apoio à agricultura (10.645 postos, concentrado em São Paulo) e o cultivo de laranja (7.409 novos postos).
Em todo o país, foram registrados 9.821 novos postos de trabalho (1.181.930 admissões e 1.172.109 desligamentos), variação de 0,03%. O setor que mais gerou novos empregos em junho deste ano foi a agropecuária: 36.827, variação de 2,29% em relação ao mês anterior. Em seguida aparece a administração pública (704). A construção civil perdeu 8.963 vagas, a indústria de transformação perdeu 7.891 e o setor de serviços foi encolhido em 7.273 postos. No comércio, o recuo foi de 2.747 vagas.
No acumulado do ano, houve crescimento de 67.358 postos de trabalho em todo o país, expansão de 0,18% em relação a dezembro de 2016. Nos últimos doze meses, no entanto, verificou-se uma redução de 749.060 postos de trabalho, correspondente à retração de 1,91% no contingente de empregados celetistas do país.
O setor da agropecuária que mais geraram empregos em junho foram o cultivo de café (10.804 novos postos), concentrado em Minas Gerais, o que explica os números do estado. Em seguida aparecem atividades de apoio à agricultura (10.645 postos, concentrado em São Paulo) e o cultivo de laranja (7.409 novos postos).
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