A procuradoria-Geral da Fazenda Nacional informou que cerca de 7 
milhões de trabalhadores não conseguiram sacar o saldo FGTS inativo. 
Segundo o órgão, esses trabalhadores ainda não receberam porque as 
empresas em que trabalhavam não dizeram o depósito dos valores relativos
 ao FGTS. O montante chega a R$ 8 milhões. Têm direito trabalhadores que
 que tiveram carteira assinada e pediram demissão ou foram demitidos até
 31 de dezembro de 2015.
A procuradoria-Geral orienta os trabalhadores a conferirem se as 
empresas estão fazendo os depósitos corretamente, pois há um prazo 
prescricional de dois anos previsto por lei. O trabalhador deve procurar
 um advogado ou o sindicato de sua categoria para saber se tem direito 
ao benefício. Quem não sacar o FGTS inativo até 31 de julho só poderá 
retirar o dinheiro nos casos previstos por lei: compra de casa própria, 
aposentadoria ou doença grave.
 
 
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