Termina
neste fim de semana, à meia-noite de sábado (17) para domingo (18), o
horário brasileiro de verão, que está em vigor desde 15 de outubro.
Consumidores de dez estados e do Distrito Federal devem atrasar o
relógio em uma hora.
A medida foi adotada em dez estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além do Distrito Federal. O objetivo é aliviar a demanda por energia no horário de pico, entre 18h e 21h, nessa época do ano em que os dias são mais longos nas regiões tropicais.
A alteração do horário permite adiantar a rotina das pessoas. Elas acordam mais cedo e chegam mais cedo em casa, usando equipamentos elétricos antes do acionamento da iluminação pública. O mesmo ocorre com o comércio e a indústria, que interrompem suas atividades antes do acionamento da iluminação pública.
A demanda por energia no Paraná tradicionalmente cai no horário de pico o equivalente à carga de um município do tamanho de Maringá. Essa redução contribui para evitar perdas de desempenho nas redes de transmissão. No longo prazo, existem ganhos indiretos. Além de evitar o custo financeiro com o acionamento de usinas térmicas no fim da tarde, o horário de verão também permite que as hidrelétricas funcionem em regime normal, usando o fluxo dos rios, preservando a água que está em seus reservatórios.
"Os ganhos operacionais nas redes de energia durante o horário de verão ocorrem no final da tarde, quando em geral acontecem as tradicionais tempestades de verão, com ventos fortes e chuva, fatores responsáveis por grande parte dos desligamentos nos sistemas de distribuição no país", explica o gerente de Operação de Sistemas de Alta Tensão da Copel, Nelson Cuquel.
Ao longo dos meses do horário de verão, houve redução de 0,5% do consumo de energia no Paraná. "Para o consumidor, dificilmente essa mudança será sentida na conta de luz, mas uma redução de 0,5% em um universo de milhões de consumidores deve ser incentivada e preservada porque se reflete, em última instância, em menos acionamento de unidades térmicas", explica Cuquel.
A medida foi adotada em dez estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além do Distrito Federal. O objetivo é aliviar a demanda por energia no horário de pico, entre 18h e 21h, nessa época do ano em que os dias são mais longos nas regiões tropicais.
A alteração do horário permite adiantar a rotina das pessoas. Elas acordam mais cedo e chegam mais cedo em casa, usando equipamentos elétricos antes do acionamento da iluminação pública. O mesmo ocorre com o comércio e a indústria, que interrompem suas atividades antes do acionamento da iluminação pública.
A demanda por energia no Paraná tradicionalmente cai no horário de pico o equivalente à carga de um município do tamanho de Maringá. Essa redução contribui para evitar perdas de desempenho nas redes de transmissão. No longo prazo, existem ganhos indiretos. Além de evitar o custo financeiro com o acionamento de usinas térmicas no fim da tarde, o horário de verão também permite que as hidrelétricas funcionem em regime normal, usando o fluxo dos rios, preservando a água que está em seus reservatórios.
"Os ganhos operacionais nas redes de energia durante o horário de verão ocorrem no final da tarde, quando em geral acontecem as tradicionais tempestades de verão, com ventos fortes e chuva, fatores responsáveis por grande parte dos desligamentos nos sistemas de distribuição no país", explica o gerente de Operação de Sistemas de Alta Tensão da Copel, Nelson Cuquel.
Ao longo dos meses do horário de verão, houve redução de 0,5% do consumo de energia no Paraná. "Para o consumidor, dificilmente essa mudança será sentida na conta de luz, mas uma redução de 0,5% em um universo de milhões de consumidores deve ser incentivada e preservada porque se reflete, em última instância, em menos acionamento de unidades térmicas", explica Cuquel.
AEN
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