Em
quase dois meses, a Operação Verão Paraná 2018 realizou atendimento
para 95 mil veranistas nos municípios do litoral. O número abrange
procedimentos realizados em hospitais, unidades de saúde e pelo Serviço
de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O recorde anterior era de 70
mil pacientes, durante a Operação 2015.
O secretário estadual de Saúde, Michele Caputo Neto, reforça o compromisso que o Estado firmou com toda população paranaense e agradece aos profissionais que dedicaram seu tempo e trabalho para garantir a saúde dos veranistas.
“Os índices gerais comprovam que estávamos completamente preparados para a grande demanda de turistas durante o período de férias. Garantimos atenção integral não apenas para os moradores do Paraná, mas para veranistas que recebemos de todo Brasil”, completa Michele.
A Operação Verão é um projeto realizado há mais de cinco anos durante a alta temporada no litoral do Paraná. Esta edição teve início em 21 de dezembro de 2017 e terminou dia 13 de fevereiro de 2018.
OPERAÇÃO – As Tendas da Secretaria de Estado da Saúde ofereceram serviço de testes rápidos, aferição de pressão, atendimento para casos de queimaduras de águas-vivas, entre outras atividades, para mais de 80 mil veranistas.
Para garantir o reforço necessário, o Governo do Estado repassou R$ 4,05 milhões aos municípios do litoral para apoiar as equipes e ampliar o número de plantões de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem para os serviços na alta temporada.
OUVIDORIA – Durante toda a Operação, participaram 11 profissionais da Ouvidoria Geral Itinerante da Saúde que forneciam orientações ao público e pesquisa de satisfação em relação aos atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde no Paraná.
Foram respondidas 2.400 mil pesquisas e distribuídos 70.900 mil materiais de informações sobre hábitos saudáveis, cuidados com a saúde e o acesso à Ouvidoria da Saúde para adultos e crianças. Também foram contabilizadas 76 manifestações do público, sendo 61 elogios referentes às ações da Operação Verão da Saúde.
O Ouvidor Geral da Saúde, Yohhann Garcia de Souza, reconhece que a Operação 2018 foi a mais movimentada. “Batemos todos os recordes. O trabalho intersetorial foi muito importante para consolidação desses números”, acrescenta.
Yohhann explica que o profissional ouvidor era responsável pelo primeiro contato com os veranistas que chegavam às tendas. Os ouvidores conversavam com a população e aproveitavam para convidá-los a participar das ações e responder às pesquisas enquanto esperam os resultados dos exames.
“Pode parecer pequeno, mas os 61 elogios foram muito significativos. São poucas pessoas que reservam um tempo para parabenizar, por escrito, os trabalhos da Operação Verão. Esses dados motivam ainda mais a equipe a continuar o bom trabalho e impulsionar as ações da Saúde”, comemora o ouvidor.
AIDS – Foram realizados 34.410 mil procedimentos, 7.022 mil aferições de pressão arterial, 5.690 testes de glicemia e 21.409 mil testes rápidos de HIV, sífilis, hepatites B e C. Foram distribuídos 66.021 mil materiais informativos e 61.966 mil preservativos femininos e masculinos, entre outros insumos de prevenção.
O chefe da Divisão Estadual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids, Hepatites Virais e Tuberculose, Francisco Carlos dos Santos, comenta a importância das tendas na prevenção de infecções e doenças durante o período de férias.
“O serviço ofertado nas barracas facilitou o acesso da população a exames importantes. Os resultados eram disponibilizados cerca de meia hora após a realização e, caso houvesse reagência, o paciente já recebia os devidos encaminhamentos e orientações ali mesmo na orla da praia”, comenta Francisco.
ATENDIMENTOS – Os profissionais das barracas também prestavam os primeiros atendimentos em caso de queimaduras de águas-vivas ou pequenos ferimentos. Este ano, foram realizados apenas dois atendimentos contra queimaduras. As notificações sofreram uma diminuição de 95,7%. Enquanto na Operação Verão 2016-2017 foram constatados 25 mil casos em 2017-2018 foram notificados 1.118 casos.
“Os acidentes são sazonais. As correntes das marés e o clima são fatores que interferem no processo de movimento das águas-vivas”, explica a chefe da Divisão de Zoonoses e Intoxicação, Tânia Portella.
Portella ainda esclarece que o preparo dos profissionais no litoral e a estruturação das Tendas da Operação Verão foram essenciais para o atendimento dos envenenamentos. “Tivemos menos ocorrências comparado ao ano passado, das que aconteceram, foram devidamente atendidas pelo corpo de bombeiros e orientadas pela nossa equipe no litoral”, acrescenta.
VIGILÂNCIA – As ações das Vigilâncias Epidemiológica, Sanitária e Ambiental totalizaram em 69 inspeções em estabelecimentos, 4.100 mil entregas de materiais educativos e 21 ações de remoção de criadouros de mosquito da dengue.
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O secretário estadual de Saúde, Michele Caputo Neto, reforça o compromisso que o Estado firmou com toda população paranaense e agradece aos profissionais que dedicaram seu tempo e trabalho para garantir a saúde dos veranistas.
“Os índices gerais comprovam que estávamos completamente preparados para a grande demanda de turistas durante o período de férias. Garantimos atenção integral não apenas para os moradores do Paraná, mas para veranistas que recebemos de todo Brasil”, completa Michele.
A Operação Verão é um projeto realizado há mais de cinco anos durante a alta temporada no litoral do Paraná. Esta edição teve início em 21 de dezembro de 2017 e terminou dia 13 de fevereiro de 2018.
OPERAÇÃO – As Tendas da Secretaria de Estado da Saúde ofereceram serviço de testes rápidos, aferição de pressão, atendimento para casos de queimaduras de águas-vivas, entre outras atividades, para mais de 80 mil veranistas.
Para garantir o reforço necessário, o Governo do Estado repassou R$ 4,05 milhões aos municípios do litoral para apoiar as equipes e ampliar o número de plantões de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem para os serviços na alta temporada.
OUVIDORIA – Durante toda a Operação, participaram 11 profissionais da Ouvidoria Geral Itinerante da Saúde que forneciam orientações ao público e pesquisa de satisfação em relação aos atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde no Paraná.
Foram respondidas 2.400 mil pesquisas e distribuídos 70.900 mil materiais de informações sobre hábitos saudáveis, cuidados com a saúde e o acesso à Ouvidoria da Saúde para adultos e crianças. Também foram contabilizadas 76 manifestações do público, sendo 61 elogios referentes às ações da Operação Verão da Saúde.
O Ouvidor Geral da Saúde, Yohhann Garcia de Souza, reconhece que a Operação 2018 foi a mais movimentada. “Batemos todos os recordes. O trabalho intersetorial foi muito importante para consolidação desses números”, acrescenta.
Yohhann explica que o profissional ouvidor era responsável pelo primeiro contato com os veranistas que chegavam às tendas. Os ouvidores conversavam com a população e aproveitavam para convidá-los a participar das ações e responder às pesquisas enquanto esperam os resultados dos exames.
“Pode parecer pequeno, mas os 61 elogios foram muito significativos. São poucas pessoas que reservam um tempo para parabenizar, por escrito, os trabalhos da Operação Verão. Esses dados motivam ainda mais a equipe a continuar o bom trabalho e impulsionar as ações da Saúde”, comemora o ouvidor.
AIDS – Foram realizados 34.410 mil procedimentos, 7.022 mil aferições de pressão arterial, 5.690 testes de glicemia e 21.409 mil testes rápidos de HIV, sífilis, hepatites B e C. Foram distribuídos 66.021 mil materiais informativos e 61.966 mil preservativos femininos e masculinos, entre outros insumos de prevenção.
O chefe da Divisão Estadual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids, Hepatites Virais e Tuberculose, Francisco Carlos dos Santos, comenta a importância das tendas na prevenção de infecções e doenças durante o período de férias.
“O serviço ofertado nas barracas facilitou o acesso da população a exames importantes. Os resultados eram disponibilizados cerca de meia hora após a realização e, caso houvesse reagência, o paciente já recebia os devidos encaminhamentos e orientações ali mesmo na orla da praia”, comenta Francisco.
ATENDIMENTOS – Os profissionais das barracas também prestavam os primeiros atendimentos em caso de queimaduras de águas-vivas ou pequenos ferimentos. Este ano, foram realizados apenas dois atendimentos contra queimaduras. As notificações sofreram uma diminuição de 95,7%. Enquanto na Operação Verão 2016-2017 foram constatados 25 mil casos em 2017-2018 foram notificados 1.118 casos.
“Os acidentes são sazonais. As correntes das marés e o clima são fatores que interferem no processo de movimento das águas-vivas”, explica a chefe da Divisão de Zoonoses e Intoxicação, Tânia Portella.
Portella ainda esclarece que o preparo dos profissionais no litoral e a estruturação das Tendas da Operação Verão foram essenciais para o atendimento dos envenenamentos. “Tivemos menos ocorrências comparado ao ano passado, das que aconteceram, foram devidamente atendidas pelo corpo de bombeiros e orientadas pela nossa equipe no litoral”, acrescenta.
VIGILÂNCIA – As ações das Vigilâncias Epidemiológica, Sanitária e Ambiental totalizaram em 69 inspeções em estabelecimentos, 4.100 mil entregas de materiais educativos e 21 ações de remoção de criadouros de mosquito da dengue.
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