Parte dos economistas avalia o desfecho como mais uma “herança maldita”
que a atual gestão deixará para o próximo presidente. A reforma
praticamente não teria impacto fiscal positivo no curto prazo – ou seja,
ela não faria muita diferença, em um primeiro momento, para aliviar o
rombo orçamentário -, mas seria um sinal importante de reversão na
trajetória de desequilíbrio que as contas públicas vêm mostrando desde
2014, diz Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos.
Outros especialistas afirmam, contudo, que o aparente descontrole das finanças públicas é, na verdade, um desdobramento da recessão – que teria feito a arrecadação de impostos despencar nos últimos anos, junto com o nível de atividade.
“O problema é a queda da receita, não o aumento da despesa”, diz Amir Khair, consultor na área fiscal e contrário a uma Reforma da Previdência neste momento. Para ele, a recuperação da economia neste e nos próximos anos vai reequilibrar a contabilidade do governo e permitir que o Estado financie a seguridade social.
Outros especialistas afirmam, contudo, que o aparente descontrole das finanças públicas é, na verdade, um desdobramento da recessão – que teria feito a arrecadação de impostos despencar nos últimos anos, junto com o nível de atividade.
“O problema é a queda da receita, não o aumento da despesa”, diz Amir Khair, consultor na área fiscal e contrário a uma Reforma da Previdência neste momento. Para ele, a recuperação da economia neste e nos próximos anos vai reequilibrar a contabilidade do governo e permitir que o Estado financie a seguridade social.
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