Arquivo Folha
Segundo o Deral, a expectativa para a safra 2017/18 é uma colheita de 9,42 milhões de toneladas de milho em 2,13 milhões de hectares, ou seja, uma área seis vezes maior que de milho 1ª safra
A
representatividade do milho safrinha – ou segunda safra de inverno – é
grande no Paraná e as empresas e cooperativas do setor estão atentas
para oferecer aos produtores tecnologias e novos híbridos específicos
para este momento do trabalho no campo. De acordo com o Departamento de
Economia Rural (Deral) da Secretária de Agricultura (Seab), a
expectativa para a safra 2017/18 é uma colheita de 9,42 milhões de
toneladas do cereal em 2,13 milhões de hectares, ou seja, uma área seis
vezes maior que de milho 1ª safra, que acabou sendo "engolido" pela soja
nos últimos anos.
Atenta a importância das culturas de inverno, Belagrícola promove hoje, na sua Unidade de Difusão de Tecnologia, em Cambé, o Polo Tecnológico Bela +. O evento, que acontece pelo segundo ano consecutivo, deve receber em torno de 300 agricultores, e apresenta o que há de mais moderno em tecnologia para o cultivo de milho. O destaque do evento deste ano é Projeto 360, em que a empresa apresenta adoção de tecnologias de manejo e permite ao agricultor potencializar o uso de sua área e colher até três safras no ano.
O evento apresenta também dez estações com demonstrações de experimentos agrícolas, com diferentes híbridos de diversos fornecedores, como a própria Belagrícola, além Syngenta, Dekalb, Agrichem, Basf, FMC, Biolchim, Master, UPL e LG.
Coordenador de difusão de tecnologia da empresa,Fernando Mellati, relata que o milho continua ganhando uma representatividade econômica muito grande entre as culturas de inverno. "O evento é para discutir esse nível de tecnologia, com cada vez mais empresas investindo em híbridos direcionados para a cultura de inverno. Hoje temos empresas com milhos específicos para a safra, com teto produtivo maior, manejo de pragas melhor e uma ótima qualidade do grão."
Outro ponto interessante que será apresentado aos produtores durante o evento – pensando até nos milhos hiperprecoces disponíveis no mercado – é o Projeto 360, em que a empresa oferecerá aos produtores adoção de tecnologias e de manejo em que permitem ao produtor uma opção de uma terceira safra. "Ele pode entrar com a cultura do trigo, uma rotação de cultura, cobertura verde ou até um sistema com pecuária. A maioria do pessoal ainda faz (as tradicionais) duas safras, soja e milho safrinha, mas esta é uma opção para se fazer numa pequena área, otimizando ainda mais o espaço."
Além da melhor rentabilidade, Melatti também cita os ganhos agronômicos. "É uma forma de não deixar o solo descoberto, e quando faz a rotação acaba evitando erosão, melhorando inclusive a safra que virá (depois) com ganho de produtividade, já que o perfil de solo será muito melhor."
Por fim, a programação do evento também inclui ainda a palestra
"Tendências e oportunidades do mercado de milho", com Leonardo Sologuren, engenheiro agrônomo, sócio da Horizon, conselheiro do Conselho de Informações sobre Biotecnologia e co-fundador do Comitê Estratégico Soja Brasil.
Atenta a importância das culturas de inverno, Belagrícola promove hoje, na sua Unidade de Difusão de Tecnologia, em Cambé, o Polo Tecnológico Bela +. O evento, que acontece pelo segundo ano consecutivo, deve receber em torno de 300 agricultores, e apresenta o que há de mais moderno em tecnologia para o cultivo de milho. O destaque do evento deste ano é Projeto 360, em que a empresa apresenta adoção de tecnologias de manejo e permite ao agricultor potencializar o uso de sua área e colher até três safras no ano.
O evento apresenta também dez estações com demonstrações de experimentos agrícolas, com diferentes híbridos de diversos fornecedores, como a própria Belagrícola, além Syngenta, Dekalb, Agrichem, Basf, FMC, Biolchim, Master, UPL e LG.
Coordenador de difusão de tecnologia da empresa,Fernando Mellati, relata que o milho continua ganhando uma representatividade econômica muito grande entre as culturas de inverno. "O evento é para discutir esse nível de tecnologia, com cada vez mais empresas investindo em híbridos direcionados para a cultura de inverno. Hoje temos empresas com milhos específicos para a safra, com teto produtivo maior, manejo de pragas melhor e uma ótima qualidade do grão."
Outro ponto interessante que será apresentado aos produtores durante o evento – pensando até nos milhos hiperprecoces disponíveis no mercado – é o Projeto 360, em que a empresa oferecerá aos produtores adoção de tecnologias e de manejo em que permitem ao produtor uma opção de uma terceira safra. "Ele pode entrar com a cultura do trigo, uma rotação de cultura, cobertura verde ou até um sistema com pecuária. A maioria do pessoal ainda faz (as tradicionais) duas safras, soja e milho safrinha, mas esta é uma opção para se fazer numa pequena área, otimizando ainda mais o espaço."
Além da melhor rentabilidade, Melatti também cita os ganhos agronômicos. "É uma forma de não deixar o solo descoberto, e quando faz a rotação acaba evitando erosão, melhorando inclusive a safra que virá (depois) com ganho de produtividade, já que o perfil de solo será muito melhor."
Por fim, a programação do evento também inclui ainda a palestra
"Tendências e oportunidades do mercado de milho", com Leonardo Sologuren, engenheiro agrônomo, sócio da Horizon, conselheiro do Conselho de Informações sobre Biotecnologia e co-fundador do Comitê Estratégico Soja Brasil.
Victor Lopes
Reportagem Local
Reportagem Local
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