SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - As embalagens vazias de remédio,
como cartelas, potes e bisnagas, não devem ser jogadas no lixo comum,
nem serem mandadas para a reciclagem.
As sobras de remédios que
venceram ou que apenas não serão mais usados também não podem ser
descartados no lixo doméstico, na pia ou no vaso sanitário, porque as
substâncias presentes neles representam um risco de contaminação para a
água e o solo.
O descarte correto não é trabalhoso. As embalagens e
os medicamentos devem ser levados até pontos de coleta em farmácias,
postos de saúde e alguns supermercados.
Para encontrar o mais próximo da sua casa, consulte a plataforma de reciclagem e-cycle.
Os resíduos coletados nesses pontos são incinerados, e as cinzas levadas para aterros especiais.
Já
as embalagens de remédios que não ficam em contato direto com o
medicamento caixas de papelão e bulas podem (e devem) ir para a
reciclagem comum.
No caso de medicamentos injetáveis, como a
insulina, o descarte é diferente. Seringas e agulhas usadas devem ser
guardadas em um pote com paredes rígidas. Quando o recipiente estiver
cheio, leve até uma unidade saúde para que ele seja encaminhado para
incineração.
Jogar seringas no lixo comum põe em risco a saúde das pessoas que manuseiam os resíduos.
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