O alerta é da Secretaria de Estado da Saúde diante do surto da doença no
Amazonas e Roraima. Casos de sarampo também foram confirmados no Rio
Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso e Rondônia. A
vacinação é a única forma de prevenção contra o vírus causador da
doença.
Normalmente, a vacinação contra o sarampo é completada ainda na infância, com a aplicação da vacina tríplice (sarampo, caxumba e rubéola) e tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), aplicadas entre os 12 e 15 meses de vida. Essas vacinas estão incluídas no esquema de vacinação das crianças e podem ser aplicadas nas unidades de saúde pública de todo o Paraná.
Adolescentes e adultos que não receberam as duas doses, devem procurar as unidades de saúde e se vacinar. No caso de menores de 29 anos não vacinados, a recomendação é receber duas doses da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola). Já quem tiver entre 30 e 49 anos, toma uma dose. Pessoas com 50 anos ou mais não tomam a vacina, pois já devem ter tido contato com o vírus causador do sarampo ao longo da vida. Os profissionais de saúde devem tomar duas doses da vacina.
Como lembra o secretário de Estado da Saúde, Antônio Carlos Figueiredo Nardi, o Brasil foi declarado área livre do sarampo em 2016 pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), mas o vírus da doença continua em circulação no mundo, e, por isso, o risco de contágio continua.
“O trânsito constante de pessoas, principalmente aquelas vindas de regiões onde a doença é recorrente, pode levar ao aparecimento de surtos, como os já identificados no Norte do país. Por isso, insistimos na importância da vacinação, inclusive os adolescentes e adultos que não completaram o esquema vacinal na infância”, diz o secretário.
A vacina contra o sarampo só é contraindicada para gestantes, pessoas com baixa imunidade por doenças congênitas ou adquiridas e crianças abaixo de 6 meses de idade.
RISCOS – O sarampo é uma doença altamente contagiosa, sendo transmitida comumente através das secreções respiratórias (fala, tosse, espirro), ou ainda pela transmissão de gotículas com partículas virais presentes no ar, especialmente em ambientes fechados.
Os sinais iniciais da doença incluem febre, tosse, irritação ocular, coriza nasal e mal-estar. Após esses sintomas, aparecem manchas vermelhas no rosto e no corpo. A doença pode levar a várias complicações, incluindo pneumonia, encefalites e meningites. Nos casos mais graves pode ocasionar até a morte do paciente. Em alguns países da África e Ásia, onde não há vacinação sistematizada, a doença está entre as principais causas de morte de crianças de até 5 anos de idade.
VACINA – Como lembra a superintendente de Vigilância em Saúde, Júlia Cordellini, além da vacina contra o sarampo, há outras que os adolescentes e adultos precisam tomar, como contra hepatite B, tétano, difteria e febre amarela.
“Ainda persiste a ideia de que vacina é só para criança, mas isso é um erro. Adolescentes e adultos também podem e devem se imunizar. É por isso que orientamos as pessoas a procurar as unidades de saúde com suas carteirinhas de vacinação, caso a possuam, e verificar se é necessário aplicar alguma vacina”, diz Júlia.
O chefe do Centro Estadual de Epidemiologia, João Luís Crivellaro, lembra ainda que ao longo dos últimos anos o esquema de vacinação adotado no país passou por diversas modificações, o que reforça a necessidade de avaliação do histórico vacinal de cada pessoa e, quando necessário, fazer a complementação. “A vacina está disponível gratuitamente, o ano todo. Mas as pessoas precisam buscar as unidades de saúde. É um direito que precisa ser melhor aproveitado”, finaliza.
Normalmente, a vacinação contra o sarampo é completada ainda na infância, com a aplicação da vacina tríplice (sarampo, caxumba e rubéola) e tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), aplicadas entre os 12 e 15 meses de vida. Essas vacinas estão incluídas no esquema de vacinação das crianças e podem ser aplicadas nas unidades de saúde pública de todo o Paraná.
Adolescentes e adultos que não receberam as duas doses, devem procurar as unidades de saúde e se vacinar. No caso de menores de 29 anos não vacinados, a recomendação é receber duas doses da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola). Já quem tiver entre 30 e 49 anos, toma uma dose. Pessoas com 50 anos ou mais não tomam a vacina, pois já devem ter tido contato com o vírus causador do sarampo ao longo da vida. Os profissionais de saúde devem tomar duas doses da vacina.
Como lembra o secretário de Estado da Saúde, Antônio Carlos Figueiredo Nardi, o Brasil foi declarado área livre do sarampo em 2016 pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), mas o vírus da doença continua em circulação no mundo, e, por isso, o risco de contágio continua.
“O trânsito constante de pessoas, principalmente aquelas vindas de regiões onde a doença é recorrente, pode levar ao aparecimento de surtos, como os já identificados no Norte do país. Por isso, insistimos na importância da vacinação, inclusive os adolescentes e adultos que não completaram o esquema vacinal na infância”, diz o secretário.
A vacina contra o sarampo só é contraindicada para gestantes, pessoas com baixa imunidade por doenças congênitas ou adquiridas e crianças abaixo de 6 meses de idade.
RISCOS – O sarampo é uma doença altamente contagiosa, sendo transmitida comumente através das secreções respiratórias (fala, tosse, espirro), ou ainda pela transmissão de gotículas com partículas virais presentes no ar, especialmente em ambientes fechados.
Os sinais iniciais da doença incluem febre, tosse, irritação ocular, coriza nasal e mal-estar. Após esses sintomas, aparecem manchas vermelhas no rosto e no corpo. A doença pode levar a várias complicações, incluindo pneumonia, encefalites e meningites. Nos casos mais graves pode ocasionar até a morte do paciente. Em alguns países da África e Ásia, onde não há vacinação sistematizada, a doença está entre as principais causas de morte de crianças de até 5 anos de idade.
VACINA – Como lembra a superintendente de Vigilância em Saúde, Júlia Cordellini, além da vacina contra o sarampo, há outras que os adolescentes e adultos precisam tomar, como contra hepatite B, tétano, difteria e febre amarela.
“Ainda persiste a ideia de que vacina é só para criança, mas isso é um erro. Adolescentes e adultos também podem e devem se imunizar. É por isso que orientamos as pessoas a procurar as unidades de saúde com suas carteirinhas de vacinação, caso a possuam, e verificar se é necessário aplicar alguma vacina”, diz Júlia.
O chefe do Centro Estadual de Epidemiologia, João Luís Crivellaro, lembra ainda que ao longo dos últimos anos o esquema de vacinação adotado no país passou por diversas modificações, o que reforça a necessidade de avaliação do histórico vacinal de cada pessoa e, quando necessário, fazer a complementação. “A vacina está disponível gratuitamente, o ano todo. Mas as pessoas precisam buscar as unidades de saúde. É um direito que precisa ser melhor aproveitado”, finaliza.
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