Surgiu
uma nova proposta nesta segunda-feira,dia sete, para tentar um acordo
entre o governo do Paraná e o servidores públicos estaduais, em torno do
reajuste salarial do funcionalismo, previsto inicialmente para janeiro
de 2017. A ideia apresentada pelo líder da bancada do governo na
Assembleia Legislativa, deputado Luiz Cláudio Romanelli (foto) é pagar o
reajuste que garante a reposição da inflação de 2016 para os servidores
que recebem salário mensal de até R$ 6 mil, e que não serão
beneficiados pelo pagamento das promoções e progressões em atraso.
“É uma espécie de abono para os servidores que não vão receber as promoções. Isso beneficiaria a grande maioria dos servidores, incluindo os praças da Polícia Militar, professores e funcionários de escolas”, explica Romanelli, ressalvando que se trata de uma proposta dele e não algo oficial do governo, e que dependerá ainda de estudos e do andamento das negociações.
A estimativa é de que as promoções e progressões beneficiem cerca de 75 mil servidores, de um universo de mais de 200 mil funcionários públicos da ativa e aposentados. A proposta de Romanelli é uma forma de garantir que todos sejam beneficiados, seja através das promoções, ou da reposição salarial. O reajuste dos demais servidores que recebem acima dessa faixa seria pago depois, de acordo com a disponibilidade financeira do Estado.
O governo alega não ter como pagar o reajuste e as promoções e progressões, que juntas representariam um custo adicional de R$ 3,5 bilhões no orçamento do ano que vem. Afirma que tem disponível apenas R$ 1,4 bilhão reservados para o pagamento das promoções, e propôs que o reajuste fosse suspenso por tempo indeterminado até que houvesse disponibilidade financeira. Os sindicatos dos servidores não abrem mão da manutenção da data-base em janeiro para a reposição inflacionária. O governo, então, passou a admitir pagar o reajuste, desde que limitado aos R$ 1,4 bilhão disponíveis.
Segundo Romanelli, outras alternativas estão sendo cogitadas, como o parcelamento do reajuste. “Ficou claro que a data-base é um direito e que a lei não será revogada. Será adiada”, explicou o líder governista. A partir de amanhã, um grupo de trabalho formado por representantes das secretarias de Administração, da Fazenda e dos servidores iniciará uma série de reuniões para discutir as possibilidade para superar o impasse. “A discussão agora é onde se aplica o dinheiro, dentro desse limite de R$ 1,4 bilhão”, afirma o deputado.
“É uma espécie de abono para os servidores que não vão receber as promoções. Isso beneficiaria a grande maioria dos servidores, incluindo os praças da Polícia Militar, professores e funcionários de escolas”, explica Romanelli, ressalvando que se trata de uma proposta dele e não algo oficial do governo, e que dependerá ainda de estudos e do andamento das negociações.
A estimativa é de que as promoções e progressões beneficiem cerca de 75 mil servidores, de um universo de mais de 200 mil funcionários públicos da ativa e aposentados. A proposta de Romanelli é uma forma de garantir que todos sejam beneficiados, seja através das promoções, ou da reposição salarial. O reajuste dos demais servidores que recebem acima dessa faixa seria pago depois, de acordo com a disponibilidade financeira do Estado.
O governo alega não ter como pagar o reajuste e as promoções e progressões, que juntas representariam um custo adicional de R$ 3,5 bilhões no orçamento do ano que vem. Afirma que tem disponível apenas R$ 1,4 bilhão reservados para o pagamento das promoções, e propôs que o reajuste fosse suspenso por tempo indeterminado até que houvesse disponibilidade financeira. Os sindicatos dos servidores não abrem mão da manutenção da data-base em janeiro para a reposição inflacionária. O governo, então, passou a admitir pagar o reajuste, desde que limitado aos R$ 1,4 bilhão disponíveis.
Segundo Romanelli, outras alternativas estão sendo cogitadas, como o parcelamento do reajuste. “Ficou claro que a data-base é um direito e que a lei não será revogada. Será adiada”, explicou o líder governista. A partir de amanhã, um grupo de trabalho formado por representantes das secretarias de Administração, da Fazenda e dos servidores iniciará uma série de reuniões para discutir as possibilidade para superar o impasse. “A discussão agora é onde se aplica o dinheiro, dentro desse limite de R$ 1,4 bilhão”, afirma o deputado.
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