O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot enviou pedido a Edson
Fachin, que é o relator da Operação Lava Jato no STF, para que
reconsidere a decisão tomada na semana passada e determine as prisões
preventivas do senador Aécio Neves e do deputado federal Rodrigo Rocha
Loures.
A justificativa de Janot, baseia-se na acusação de ambos de “uso espúrio do poder político” ao adotarem “estratégias de obstrução de investigações da ‘Operação Lava Jato’”. No caso de Rocha Loures, o PGR afirma que isso se dá “especialmente em relação ao fato de que concorre para a compra do silêncio de Lúcio Bolonha Funaro e Eduardo Cunha”. Em relação a Aécio, a obstrução se daria “seja por meio de alterações legislativas para anistiar ilícitos ou restringir apurações, seja mediante interferência indevida nos trabalhos da Polícia Federal, seja através da criação de obstáculos a acordos de colaboração premiada relacionados ao caso”.
Nos dois casos os crimes foram cometidos em flagrante, e são inafiançáveis, o que permite, pela Constituição, a prisão de parlamentares.
Caso Fachin não ceda, os pedidos de prisão deverão ser enviados ao Plenário do STF.
A justificativa de Janot, baseia-se na acusação de ambos de “uso espúrio do poder político” ao adotarem “estratégias de obstrução de investigações da ‘Operação Lava Jato’”. No caso de Rocha Loures, o PGR afirma que isso se dá “especialmente em relação ao fato de que concorre para a compra do silêncio de Lúcio Bolonha Funaro e Eduardo Cunha”. Em relação a Aécio, a obstrução se daria “seja por meio de alterações legislativas para anistiar ilícitos ou restringir apurações, seja mediante interferência indevida nos trabalhos da Polícia Federal, seja através da criação de obstáculos a acordos de colaboração premiada relacionados ao caso”.
Nos dois casos os crimes foram cometidos em flagrante, e são inafiançáveis, o que permite, pela Constituição, a prisão de parlamentares.
Caso Fachin não ceda, os pedidos de prisão deverão ser enviados ao Plenário do STF.
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