bem paraná
O Paraná terminou o mês de maio com um saldo positivo na geração de
novos empregos com carteira assinada. Foram 2.379 vagas. Foi o quinto
mês consecutivo com um saldo positivo (a diferença entre contratações e
demissões). Em maio, também foi o único da região Sul a terminar com
mais contratações. Rio Grande do Sul e Santa Catarina perderam postos.
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
divulgados na terça-feira pelo Ministério do Trabalho.
No acumnulado dos cinco primeiros meses do ano, o Paraná gerou 25.182 novos empregos com carteira assinada, já descontadas as demissões. No mesmo período do ano passado, o Paraná registrava um saldo negativo de 9.382 vagas. “Já são cinco meses de saldo positivo. Os dados confirmam o acerto das decisões do governador Beto Richa e das políticas públicas implantadas por nossa Secretaria. A expectativa é ainda melhor para os próximos meses”, afirmou o secretário da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, Artagão Junior.
O resultado do Paraná foi impulsionado pela indústria da transformação, que obteve saldo de 11.772 vagas, seguida pelos serviços, com 10.902, e construção civil, com 2.847. “A indústria já supera os serviços na geração de vagas, o que é um dado muito positivo não apenas porque foi um setor muito afetado pela crise mas também porque é um grande gerador de vagas, muitas delas de maior qualificação e remuneração. O setor vem crescendo e mantendo a tendência positiva”, diz Suelen.
No acumnulado dos cinco primeiros meses do ano, o Paraná gerou 25.182 novos empregos com carteira assinada, já descontadas as demissões. No mesmo período do ano passado, o Paraná registrava um saldo negativo de 9.382 vagas. “Já são cinco meses de saldo positivo. Os dados confirmam o acerto das decisões do governador Beto Richa e das políticas públicas implantadas por nossa Secretaria. A expectativa é ainda melhor para os próximos meses”, afirmou o secretário da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, Artagão Junior.
O resultado do Paraná foi impulsionado pela indústria da transformação, que obteve saldo de 11.772 vagas, seguida pelos serviços, com 10.902, e construção civil, com 2.847. “A indústria já supera os serviços na geração de vagas, o que é um dado muito positivo não apenas porque foi um setor muito afetado pela crise mas também porque é um grande gerador de vagas, muitas delas de maior qualificação e remuneração. O setor vem crescendo e mantendo a tendência positiva”, diz Suelen.
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