A
comunidade de macacos-prego da Universidade Estadual de Londrina (UEL)
vive no local há cerca de 30 anos. De acordo com a professora do
departamento de Biologia Animal e Vegetal Ana Paula Vidotto Magnoni, 26
macacos estão hoje no campus. "É um bando pequeno e que não cresce muito
a cada ano. São 22 adultos e quatro filhotes. As pessoas acham que são
centenas de macacos, mas é que eles andam juntos", explica.
Reprodução/Luana Harumi
A professora alerta para algumas medidas que os frequentadores
da universidade devem adotar para tornar essa convivência mais
harmoniosa, e a primeira delas é: não alimentar os macacos. "Algumas
pessoas têm a ideia de que eles passam fome, mas eles comem mais de 70
tipos de plantas dentro do campus. O problema é que eles gostam de
variar, então estão sempre buscando novos alimentos. Mas
nutricionalmente falando eles não estão com fome."
De acordo com Ana Paula, o hábito de pegar alimentos das mãos de quem passa pelo campus - principalmente pelo calçadão - se dá por conta desse hábito que algumas pessoas têm de alimentá-los. "Eventualmente eles roubam e pegam alimentos, mas é porque eles já se habituaram a pegar aquele alimento."
A professora, que faz parte de um grupo de estudo voltado especificamente para os macacos-prego na universidade, explica ainda que a comunidade universitária precisa se conscientizar sobre a importância desse trabalho. "É um trabalho de formiguinha", diz.
A página do Facebook Macacos-prego da UEL, da qual Ana Paula é uma das criadoras, traz mais orientações a respeito desse assunto.
De acordo com Ana Paula, o hábito de pegar alimentos das mãos de quem passa pelo campus - principalmente pelo calçadão - se dá por conta desse hábito que algumas pessoas têm de alimentá-los. "Eventualmente eles roubam e pegam alimentos, mas é porque eles já se habituaram a pegar aquele alimento."
A professora, que faz parte de um grupo de estudo voltado especificamente para os macacos-prego na universidade, explica ainda que a comunidade universitária precisa se conscientizar sobre a importância desse trabalho. "É um trabalho de formiguinha", diz.
A página do Facebook Macacos-prego da UEL, da qual Ana Paula é uma das criadoras, traz mais orientações a respeito desse assunto.
Gabriela Campos - Redação Bonde
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