AEN
O Governo do Estado encaminhou 300 kits dormitório, 300 de kits
higiene e 300 kits de limpeza para Cambará, uma das cidades mais
afetadas pelos temporais que começaram no domingo (29) em todo o Paraná.
A secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa,
esteve no município nesta segunda-feira (30) e verificou os danos
provocados pela chuva. O córrego Alambari transbordou, danificou perto
de 150 casas e afetou a vida de cerca de 500 pessoas.
Fernanda visitou as áreas mais atingidas acompanhada do coordenador estadual da Defesa Civil e chefe da Casa Militar, coronel Elio de Oliveira Manoel, e da vice-prefeita Claudia Helena Negrão Batista. De acordo com a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Paraná, pelo menos 25 pessoas ficaram desabrigadas e precisaram ser levadas para abrigo público.
“Desde a madrugada estamos monitorando, junto com a Defesa Civil, a situação de Cambará. Viemos verificar a situação com os moradores e fazer o atendimento emergencial com os kits para a limpeza e higiene. Em segundo momento o município fará levantamento para, em conjunto com o Governo do Estado, retomar a rotina”, disse Fernanda.
RECURSOS – Cambará pode acessar recursos do Benefício Eventual, da Assistência Social, destinado a calamidades públicas. Também pode solicitar pagamento especial do Bolsa Família, que adianta os pagamentos dos dois meses. No município, 1.774 pessoas recebem o benefício federal e, destas, 1.220 são acompanhados pelo programa Família Paranaense e recebem o complemento Renda Família Paranaense.
O município pode dispor ainda do Serviço de Proteção em Situação de Calamidade Pública e de Emergência. O valor liberado depende do número de famílias atingidas pelo desastre, conforme descrito no decreto de situação de emergência a ser homologado pelo governador.
EMERGÊNCIA – A decretação de situação de emergência ou estado de calamidade pública obedece a critérios explicitados no Formulário de Informações do Desastre (Fide), disponível no Sistema Informatizado da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (SISDC).
As informações servem para caracterizar o desastre, resultado de adventos naturais ou produzidos por humanos, que causem danos humanos, materiais ou ambientais. Os desastres são classificados em três níveis, de acordo com a intensidade e a necessidade de recursos estaduais, federais ou internacionais para normalizar a situação.
Cabe ao coordenador municipal de Proteção e Defesa Civil incluir o Fide e informar a gravidade da situação em sua cidade.
Fernanda visitou as áreas mais atingidas acompanhada do coordenador estadual da Defesa Civil e chefe da Casa Militar, coronel Elio de Oliveira Manoel, e da vice-prefeita Claudia Helena Negrão Batista. De acordo com a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Paraná, pelo menos 25 pessoas ficaram desabrigadas e precisaram ser levadas para abrigo público.
“Desde a madrugada estamos monitorando, junto com a Defesa Civil, a situação de Cambará. Viemos verificar a situação com os moradores e fazer o atendimento emergencial com os kits para a limpeza e higiene. Em segundo momento o município fará levantamento para, em conjunto com o Governo do Estado, retomar a rotina”, disse Fernanda.
RECURSOS – Cambará pode acessar recursos do Benefício Eventual, da Assistência Social, destinado a calamidades públicas. Também pode solicitar pagamento especial do Bolsa Família, que adianta os pagamentos dos dois meses. No município, 1.774 pessoas recebem o benefício federal e, destas, 1.220 são acompanhados pelo programa Família Paranaense e recebem o complemento Renda Família Paranaense.
O município pode dispor ainda do Serviço de Proteção em Situação de Calamidade Pública e de Emergência. O valor liberado depende do número de famílias atingidas pelo desastre, conforme descrito no decreto de situação de emergência a ser homologado pelo governador.
EMERGÊNCIA – A decretação de situação de emergência ou estado de calamidade pública obedece a critérios explicitados no Formulário de Informações do Desastre (Fide), disponível no Sistema Informatizado da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (SISDC).
As informações servem para caracterizar o desastre, resultado de adventos naturais ou produzidos por humanos, que causem danos humanos, materiais ou ambientais. Os desastres são classificados em três níveis, de acordo com a intensidade e a necessidade de recursos estaduais, federais ou internacionais para normalizar a situação.
Cabe ao coordenador municipal de Proteção e Defesa Civil incluir o Fide e informar a gravidade da situação em sua cidade.
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