Na barragem do lago Igapó, volume de água provocou infiltração na rua Almeida Garret
Com as fortes chuvas que caíram em Londrina desde sexta-feira
(27), várias regiões da cidade sofreram pequenos alagamentos, com
inundações em algumas residências, além de queda de galhos e árvores.
Segundo dados do Iapar, a precipitação acumulada nos últimos quatro dias
em Londrina foi de 196,8 milímetros, superando a média histórica para o
mês de outubro, que é de 145,9 milímetros.
Como medidas preventivas, desde sexta-feira estão interditados o Parque Arthur Thomas, a ponte localizada na rua Charles Lindemberg e um trecho da rua Almeida Garret, em frente à barragem do Igapó. Nestes locais, a interdição foi realizada por questões de segurança, devido ao grande volume de água.
Ricardo Chicarelli/27-10-2017
O
coordenador-adjunto da Defesa Civil, Demerval Anderson do Carmo,
explicou que na Almeida Garret, a interdição ocorreu principalmente por
conta de uma infiltração provocada pela água da barragem do Igapó. "A
água veio em um volume tão grande que, ao invés de passar por dentro da
tubulação subterrânea, passou paralelamente, abrindo um buraco ali. E
por isso não houve alagamento na via, porque infiltrou pela terra,
embaixo da rua. Então sabemos que é um trecho com risco, e para garantir
a segurança das pessoas, optamos pela interdição", afirmou.
Para os motoristas desviarem do trecho da rua Almeida Garret, na continuação da avenida Harry Prochet, a Secretaria liberou parcialmente o tráfego pelo novo contorno do Arco Leste, que interliga com a rua Bélgica. Ou seja, quem está no sentido Prefeitura, deve trafegar pela avenida Waldemar Spranger, entrar na rua Carlos da Costa Branco, depois Otaviano Félix e depois, rua Bélgica.
Carmo ressaltou que as avaliações são feitas em conjunto com a Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação (SMOP). "Os casos mais graves que acompanhamos são na Almeida Garret e na Charles Lindemberg. Por isso, junto com a SMOP, foi tomada a decisão preventiva de interdição", disse. Assim que houver condições climáticas, a Defesa Civil e a SMOP fará a avaliação dos pontos interditados.
Relatório da Defesa Civil em Londrina mostra que, desde sexta-feira, foram registrados oito pontos de alagamentos ou inundação. Porém, com exceção dos locais interditados, os demais casos já foram solucionados. "As residências que entram em contato com a Defesa Civil pelo 199 recebem o atendimento com vistoria de engenheiro. E caso seja necessário, providenciamos o abrigo em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social. Em Londrina, isso não foi necessário porque as pessoas que atendemos foram para casa de familiares e já retornaram, ou sequer precisaram sair de seus imóveis", afirmou o coordenador-adjunto da Defesa Civil.
Sete casos de quedas de árvores e galhos foram registrados na cidade nos últimos quatro dias. Nessas situações, assim que a Defesa Civil é notificada, repassa a ocorrência para que a Sema (Secretaria Municipal do Ambiente) execute os serviços de corte e retirada. Os casos de alagamentos, desabamentos ou quedas de árvores devem ser informados para a Defesa Civil no telefone 199, ou para o Corpo de Bombeiros, no 193.
Para os motoristas desviarem do trecho da rua Almeida Garret, na continuação da avenida Harry Prochet, a Secretaria liberou parcialmente o tráfego pelo novo contorno do Arco Leste, que interliga com a rua Bélgica. Ou seja, quem está no sentido Prefeitura, deve trafegar pela avenida Waldemar Spranger, entrar na rua Carlos da Costa Branco, depois Otaviano Félix e depois, rua Bélgica.
Carmo ressaltou que as avaliações são feitas em conjunto com a Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação (SMOP). "Os casos mais graves que acompanhamos são na Almeida Garret e na Charles Lindemberg. Por isso, junto com a SMOP, foi tomada a decisão preventiva de interdição", disse. Assim que houver condições climáticas, a Defesa Civil e a SMOP fará a avaliação dos pontos interditados.
Relatório da Defesa Civil em Londrina mostra que, desde sexta-feira, foram registrados oito pontos de alagamentos ou inundação. Porém, com exceção dos locais interditados, os demais casos já foram solucionados. "As residências que entram em contato com a Defesa Civil pelo 199 recebem o atendimento com vistoria de engenheiro. E caso seja necessário, providenciamos o abrigo em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social. Em Londrina, isso não foi necessário porque as pessoas que atendemos foram para casa de familiares e já retornaram, ou sequer precisaram sair de seus imóveis", afirmou o coordenador-adjunto da Defesa Civil.
Sete casos de quedas de árvores e galhos foram registrados na cidade nos últimos quatro dias. Nessas situações, assim que a Defesa Civil é notificada, repassa a ocorrência para que a Sema (Secretaria Municipal do Ambiente) execute os serviços de corte e retirada. Os casos de alagamentos, desabamentos ou quedas de árvores devem ser informados para a Defesa Civil no telefone 199, ou para o Corpo de Bombeiros, no 193.
Reportagem local
folha de londrina
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