Saulo Ohara/Grupo Folha
Horas
depois do forte temporal que deixou sinais de destruição em Londrina - a
Defesa Civil, em um diagnóstico preliminar, contabilizou 141 quedas de
troncos - , a secretária municipal do Ambiente, Roberta Queiroz,
atendendo a um convite feito pelo vereador Ailton Nantes (PP), pôde
explicar na Câmara o trabalho feito pela Secretaria do Ambiente (Sema)
na erradicação, dentre outros serviços. No levantamento, foi apresentado
um passivo de 7.528 árvores que precisam ser cortadas ou podadas.
De janeiro a novembro deste ano, a secretaria atendeu mais de 9 mil protocolos. No entanto, a secretária reconheceu que a equipe disponível de servidores para diminuir a demanda é insuficiente. São apenas 14 funcionários que se dividem em várias funções, como a manutenção dos parques Daisaku Ikeda e Arthur Thomas, corte, poda e erradicação, por exemplo. Outras duas pessoas fazem a triagem das reivindicações formalizadas pela população.
A frota de veículos da Sema também é escassa: são dois automóveis leves, dois caminhões e quatro motoserras. Roberta Queiroz informou que uma das maneiras de contornar este problema é usar os R$ 2,6 milhões do Fundo Municipal do Meio Ambiente (FMMA) liberados em abril pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente. Na época, ela comentou que os recursos vieram "em boa hora".
De acordo com o demonstrativo, o ideal seria que a Sema cortasse cerca de cinco mil árvores por ano, 417 por mês e 21 por dia. No atual ritmo, o retrospecto diminui para menos de mil por ano, 100 por mês e quatro diariamente. "A terceirização é uma das saídas", comentou a secretária.
Outro obstáculo, na opinião de Roberta Queiroz, é a burocracia. "Há casos em que a mesma solicitação foi formalizada três, quatro e até cinco vezes. Além disso, buscamos firmar uma parceria com alguma universidade para absorção de estagiários. Muitos pedidos foram feitos em 2004, 2005, mas ainda continuam pendentes. Com esse acordo, acredito que diminuiremos o passivo em até 30%", completou.
De janeiro a novembro deste ano, a secretaria atendeu mais de 9 mil protocolos. No entanto, a secretária reconheceu que a equipe disponível de servidores para diminuir a demanda é insuficiente. São apenas 14 funcionários que se dividem em várias funções, como a manutenção dos parques Daisaku Ikeda e Arthur Thomas, corte, poda e erradicação, por exemplo. Outras duas pessoas fazem a triagem das reivindicações formalizadas pela população.
A frota de veículos da Sema também é escassa: são dois automóveis leves, dois caminhões e quatro motoserras. Roberta Queiroz informou que uma das maneiras de contornar este problema é usar os R$ 2,6 milhões do Fundo Municipal do Meio Ambiente (FMMA) liberados em abril pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente. Na época, ela comentou que os recursos vieram "em boa hora".
De acordo com o demonstrativo, o ideal seria que a Sema cortasse cerca de cinco mil árvores por ano, 417 por mês e 21 por dia. No atual ritmo, o retrospecto diminui para menos de mil por ano, 100 por mês e quatro diariamente. "A terceirização é uma das saídas", comentou a secretária.
Outro obstáculo, na opinião de Roberta Queiroz, é a burocracia. "Há casos em que a mesma solicitação foi formalizada três, quatro e até cinco vezes. Além disso, buscamos firmar uma parceria com alguma universidade para absorção de estagiários. Muitos pedidos foram feitos em 2004, 2005, mas ainda continuam pendentes. Com esse acordo, acredito que diminuiremos o passivo em até 30%", completou.
Rafael Machado
Grupo Folha
Grupo Folha
Nenhum comentário:
Postar um comentário