O presidente Michel Temer começa a desenhar a estratégia para seu 
último ano de governo e para as eleições de 2018. A ideia é construir 
uma ampla frente de centro-direita para enfrentar a batalha pela 
aprovação da reforma da Previdência e de outras pautas econômicas e 
mantê-la unida até a disputa eleitoral de outubro.
Com mais da metade do tempo de TV, esta frente incluiria PMDB, PSDB, 
DEM, PR, PRB, PP e PSD e seria capaz de fazer a defesa do legado de 
Temer além de se contrapor e até isolar o ex-presidente Luiz Inácio Lula
 da Silva, líder nas pesquisas.
Segundo auxiliares de Temer, caso a estratégia prospere o nome será 
escolhido no ano que vem. Os preferidos do presidente são o ministro da 
Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia 
(DEM-RJ), e o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB). O governador de 
São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), pode ser o escolhido, mas precisa se 
reaproximar do PMDB e de Temer. A candidatura do próprio presidente não 
está descartada, apesar dos apenas 3% de aprovação nas pesquisas. Ele 
próprio se coloca como o “último da fila”. As informações são do Estadão.
 
 
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