Em evento com críticas ao governo federal, a presidente Dilma
Rousseff comparou a atual discussão sobre o impeachment de seu mandato à
crise política enfrentada em agosto de 1954 pelo ex-presidente Getúlio
Vargas, que suicidou-se sob pressão para renunciar ao cargo. As
informações são de Gustavo Uribe e Débora Álvares na Folha de S. Paulo.
Durante a reunião da Executiva Nacional do PDT nesta sexta-feira
(22), onde ouviu gritos da plateia de “não vai ter golpe”, a petista
afirmou que o processo contra Getúlio Vargas foi um “prenúncio” do que
ocorre atualmente no país. Segundo ela, não há “nenhuma base” para um
impeachment de seu mandato e os defensores de sua saída não gostam de
ser chamados, mas são golpistas.
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