A
 primeira manifestação do movimento batizado como "Tarifa Zero", que 
pede a isenção na tarifa do pedágio localizado na BR-369, entre Rolândia
 e Arapongas, foi marcada pela construção de um acesso que liga a 
Estrada do Ceboleiro até a rua Rabilonga Vermelha. O ato ocorreu no 
último sábado (27). É uma alternativa para escapara da cobrança 
considerada como abusiva pelos integrantes do grupo, que é formado por 
empresários, moradores, vereadores e profissionais liberais dos dois 
municípios. 
Reprodução/Tarifa Zero
Segundo levantamento encomendado pelo Tarifa Zero, cerca de R$ 1
 milhão é deixado mensalmente pelos motoristas que passam pelo pedágio. O
 custo é de R$ 8,20 para cada trajeto, representando R$ 16,40 entre ida e
 volta. A concessionária que administra o trecho é a Viapar. A empresa 
só deve se manifestar sobre a mobilização comunitária depois que uma 
reunião, ainda sem data definida para acontecer, for agendada para 
debater o assunto. A indignação dos moradores aumentou depois que a 
Viapar construiu um muro de concreto, que tem extensão de 
aproximadamente 4 km. 
Reprodução/Tarifa Zero
A estrutura impediu que veículos mais pesados, como caminhões, e
 até carros populares passassem pelo antigo caminho. De acordo com o 
vereador João Ardigo (PSB), de Rolândia, a compactação do solo, feita 
através de máquinas rurais, foi custeada sem recursos públcios. "A 
própria comunidade bancou o serviço". O parlamentar afirmou que a 
concessionária, possivelmente por meios judiciais, deve fazer uma nova 
investida contra o Tarifa Zero. "Não duvido que eles vão entrar na 
Justiça para fechar o trecho que abrimos", ressaltou. 
Caso a gratuidade não seja concedida, o movimento pretende apresentar outra sugestão. "Quem sabe as prefeituras de Rolândia e Arapongas possam ser convencidas a manter o acesso e, quem sabe, até melhorá-lo com pavimentação asfáltica", opinou Ardigo.
Caso a gratuidade não seja concedida, o movimento pretende apresentar outra sugestão. "Quem sabe as prefeituras de Rolândia e Arapongas possam ser convencidas a manter o acesso e, quem sabe, até melhorá-lo com pavimentação asfáltica", opinou Ardigo.
Rafael Machado - Redação Bonde
 
 
Ah se o nosso de Jataizinho fosse este valor! A ida e volta deles nao chega nem no valor da ida daqui. Dureza o tal do pedágio. Terceirizar um serviço q era p o governo realizar. E os impostos q pagamos.
ResponderExcluirIncrível! Jataizinho tres vezes mais e todo mundo anestesiado!
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