Prazo de adesão venceria nesta quinta-feira (31) e está sendo prorrogado por medida provisória
O presidente da República em exercício, deputado Rodrigo Maia,
disse que a prorrogação do prazo de adesão ao Programa Especial de
Regularização Tributária, conhecido como Refis, permitirá uma
arrecadação de aproximadamente R$ 9 bilhões. O prazo de adesão venceria
nesta quinta-feira e está sendo prorrogado por medida provisória.
Rodrigo Maia, que esteve na Câmara para participar de um evento do PC do
B, disse que nunca acreditou na arrecadação de R$ 13 bilhões, como
havia sido previsto pela equipe econômica. Essa projeção levava em conta
o texto original da medida provisória, que agora está sendo objeto de
negociações.
"Eu acho que, com o acordo que se está construindo para o Refis, vai se chegar muito próximo da meta proposta. Eu nunca achei que o governo teria capacidade de arrecadar R$ 13 bilhões. Mas está aí na ordem de R$ 7, R$ 8, R$ 9 bi, que é um número importante. A equipe econômica precisa entender que tem uma realidade do ponto de vista fiscal e tem uma realidade do ponto de vista da economia, da vida das pessoas".
Rodrigo Maia também comemorou a aprovação, pelo Plenário da Câmara, da medida provisória [777/17] que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP) para os futuros financiamentos do BNDES. Segundo ele, esta é uma grande vitória para a sociedade, porque a MP ataca privilégios do setor privado.
"Eu acho que, com o acordo que se está construindo para o Refis, vai se chegar muito próximo da meta proposta. Eu nunca achei que o governo teria capacidade de arrecadar R$ 13 bilhões. Mas está aí na ordem de R$ 7, R$ 8, R$ 9 bi, que é um número importante. A equipe econômica precisa entender que tem uma realidade do ponto de vista fiscal e tem uma realidade do ponto de vista da economia, da vida das pessoas".
Rodrigo Maia também comemorou a aprovação, pelo Plenário da Câmara, da medida provisória [777/17] que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP) para os futuros financiamentos do BNDES. Segundo ele, esta é uma grande vitória para a sociedade, porque a MP ataca privilégios do setor privado.
RADIO CAMARA
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