Números
divulgados recentemente pela Secretaria de Segurança Pública do Paraná
(Sesp), relativos ao primeiro semestre de 2017, reforçam o aumento da
sensação de insegurança em Londrina. Os crimes contra o patrimônio
chegaram a 13.364 neste ano, contra 12.251 no mesmo período de 2016, uma
alta de 9%. Em relação aos furtos e roubos, foram 6.640 e 4.287 casos,
respectivamente, circunscrevendo um aumento de 54%.
Na região norte da cidade, o trabalho da Polícia Militar (PM) se baseia em constantes operações espalhadas por diversos bairros e vias com grande circulação de pessoas. "Uma sistemática de planejamento que estamos tendo é a de promover, por exemplo, vários bloqueios móveis simultâneos, fazendo com que a dinâmica de segurança se altere. Assim, conseguimos em um dia realizar blitze, revistas de estabelecimentos e de pessoas", destacou o major Nelson Villa Júnior, comandante da 4ª Companhia Independente.
Também colaborando para reverter o clima de insegurança instalado, a Guarda Municipal (GM) aposta no trabalho conjunto com as forças de segurança. De acordo com o secretário municipal de Defesa Social, Evaristo Kuceki, o serviço da guarda costuma ficar restrito a casos específicos, como o combate a ocupações irregulares e a proteção do patrimônio público. "No centro da cidade, os guardas sempre estão fazendo patrulhamento para inibir criminosos. À noite, focamos na patrulha em escolas, unidades de saúde e Bosque Central."
Mas há, também, muitas dificuldades. Uma delas, segundo Villa Júnior, é a reincidência dos criminosos. "Muitos são presos, mas acabam conseguindo responder o processo em liberdade. Temos percebido que uma quantidade considerável destas pessoas são apreendidas novamente [depois] cometendo condutas criminosas. Porém, neste meio tempo até voltar para o sistema prisional, ela vai somando outras ocorrências." Segundo ele, por dia, o batalhão consegue prender, em média, dez pessoas por crimes diversos.
Para as autoridades de segurança, o apoio da população, por meio de informações e denúncias, é uma das maneiras de ajudar a polícia e que vem trazendo retorno. "A relação de parceria com a comunidade é importante porque nos faz chegar mais rápido ao criminoso, evitando novos atos infracionais e otimizando o trabalho", aponta Villa Júnior.
Na região norte da cidade, o trabalho da Polícia Militar (PM) se baseia em constantes operações espalhadas por diversos bairros e vias com grande circulação de pessoas. "Uma sistemática de planejamento que estamos tendo é a de promover, por exemplo, vários bloqueios móveis simultâneos, fazendo com que a dinâmica de segurança se altere. Assim, conseguimos em um dia realizar blitze, revistas de estabelecimentos e de pessoas", destacou o major Nelson Villa Júnior, comandante da 4ª Companhia Independente.
Também colaborando para reverter o clima de insegurança instalado, a Guarda Municipal (GM) aposta no trabalho conjunto com as forças de segurança. De acordo com o secretário municipal de Defesa Social, Evaristo Kuceki, o serviço da guarda costuma ficar restrito a casos específicos, como o combate a ocupações irregulares e a proteção do patrimônio público. "No centro da cidade, os guardas sempre estão fazendo patrulhamento para inibir criminosos. À noite, focamos na patrulha em escolas, unidades de saúde e Bosque Central."
Mas há, também, muitas dificuldades. Uma delas, segundo Villa Júnior, é a reincidência dos criminosos. "Muitos são presos, mas acabam conseguindo responder o processo em liberdade. Temos percebido que uma quantidade considerável destas pessoas são apreendidas novamente [depois] cometendo condutas criminosas. Porém, neste meio tempo até voltar para o sistema prisional, ela vai somando outras ocorrências." Segundo ele, por dia, o batalhão consegue prender, em média, dez pessoas por crimes diversos.
Para as autoridades de segurança, o apoio da população, por meio de informações e denúncias, é uma das maneiras de ajudar a polícia e que vem trazendo retorno. "A relação de parceria com a comunidade é importante porque nos faz chegar mais rápido ao criminoso, evitando novos atos infracionais e otimizando o trabalho", aponta Villa Júnior.
Paulo Monteiro/Nosso Dia
Pedro Marconi/Grupo Folha
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