O
presidente Michel Temer (PMDB) disse nesta semana que não descarta
disputar reeleição em 2018, apesar de não ser o seu "desejo". Em
entrevista para a rádio Bandnews FM, o peemdebista ressaltou que o
governo deverá ter candidato nas eleições do ano que vem, e que será
alguém que defenda o legado de sua gestão.
Questionado se poderia se candidatar a um segundo mandato no ano que vem, Temer não negou. "Poder ser [candidato], claro que poderia, mas não é meu desejo", afirmou. "Sou candidato, mas candidato a fazer um bom governo", reiterou o presidente.
Durante a entrevista, o peemdebista voltou a dizer que o partido terá candidato, mas afirmou não saber quem será - nem se seu próprio partido, o PMDB, terá candidatura própria. "Quem for candidato apoiado pelo governo terá de apoiar o legado", disse. "Quem vier a ser candidato terá de defender as reformas e, ao defender as reformas, estará cravado no programa dele o governo Temer", completou.
Sobre a reforma da Previdência, uma das expectativas para o seu "legado", Temer reafirmou a expectativa de aprovação em fevereiro, de forma que, segundo ele, o próximo presidente não terá de liderar muitas outras reformas. Com a recuperação econômica e dos empregos, alegou, a tendência é que o governo tenha índice de aprovação muito maior até maio. "Tenho absoluta convicção de que isso vai acontecer."
Questionado se poderia se candidatar a um segundo mandato no ano que vem, Temer não negou. "Poder ser [candidato], claro que poderia, mas não é meu desejo", afirmou. "Sou candidato, mas candidato a fazer um bom governo", reiterou o presidente.
Durante a entrevista, o peemdebista voltou a dizer que o partido terá candidato, mas afirmou não saber quem será - nem se seu próprio partido, o PMDB, terá candidatura própria. "Quem for candidato apoiado pelo governo terá de apoiar o legado", disse. "Quem vier a ser candidato terá de defender as reformas e, ao defender as reformas, estará cravado no programa dele o governo Temer", completou.
Sobre a reforma da Previdência, uma das expectativas para o seu "legado", Temer reafirmou a expectativa de aprovação em fevereiro, de forma que, segundo ele, o próximo presidente não terá de liderar muitas outras reformas. Com a recuperação econômica e dos empregos, alegou, a tendência é que o governo tenha índice de aprovação muito maior até maio. "Tenho absoluta convicção de que isso vai acontecer."
Agência Estado
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