Até agora, setor comemora balanço positivo, apesar das chuvas terem atrapalhado um pouco o movimento
Rodolfo Luis Kowalski / bem paraná
As festividades carnavalescas que se iníciam no próximo sábado, 10 de
fevereiro, marcarão também o fim da temporada de verão para o litoral
paranaense. É que com o Carnaval caindo no começo do mês de fevereiro, a
temporada de verão deste ano fica mais curta (mas também mais intensa).
Passados os festejos de momo, a temporada chega ao fim com o retorno
dos veranistas para a volta às aulas em todo o Paraná.
“O pessoal só vem (para o Litoral) no final de semana e se o tempo
estiver bom daí. Então, terminou o Carnaval, termina a temporada”,
aponta Carlos Dalberto Freire, presidente da Associação de Hotéis,
Pousadas, Restaurantes, Bares, Casas Noturnas e Similares do Litoral
Paranaense (Assindilitoral).
No entanto, o balanço da temporada até aqui é bastante positivo,
segundo informaram as Secretarias de Turismo das prefeituras do litoral
paranaense. Em Matinhos, por exemplo, Alex Lima, chefe do departamento
de desenvolvimento de projetos e produção de eventos, destaca que todas
as expectativas se confirmaram até aqui.
“Só no Reveillon foram 500 mil pessoas aqui no dia da virada. Desde o
início da temporada, então, estimamos que pelo menos 3 milhões de
pessoas passaram por aqui”, afirma.
Em Guaratuba, a avaliação da secretária de Turismo, Elaine Mattos
Fogaça Dias, é parecida. Segundo ela, a temporada 2017-2018 está sendo
melhor do que a 2016-2017. “Uma melhora em torno de 15% na comparação
com o ano passado”, aponta.
Entre os comerciantes, porém, há um lamento. É que os dias de chuva fizeram o movimento cair pela metade do esperado, prejudicando principalmente casas noturnas e bares, já que as chuvas caem no final da tarde.
“Tivemos um final de anos dos melhores e um movimento ótimo até o dia 7 de janeiro. Depois, porém, o tempo virou um problema, já que são 19 dias seguidos chovendo. Temos de dar graças a Deus que está quente”, finaliza Freire.
Entre os comerciantes, porém, há um lamento. É que os dias de chuva fizeram o movimento cair pela metade do esperado, prejudicando principalmente casas noturnas e bares, já que as chuvas caem no final da tarde.
“Tivemos um final de anos dos melhores e um movimento ótimo até o dia 7 de janeiro. Depois, porém, o tempo virou um problema, já que são 19 dias seguidos chovendo. Temos de dar graças a Deus que está quente”, finaliza Freire.
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