AEN
O último informe técnico divulgado pela Secretaria estadual de Saúde
aponta que aumentou de 1.726 para 1.956 o número total de casos de
dengue no Paraná. Dos 399 municípios do Estado, 304 já apresentam
notificações da doença.
Na atualização desta terça-feira (12) também subiu de cinco para sete a quantidade de municípios em epidemia no Estado. O novo número inclui as cidades de Mamboré e Cambará, além de Munhoz de Mello, Santa Isabel do Ivaí, Paranaguá, Itambaracá e Guaraci. A situação de epidemia é verificada considerando o número de casos e o número de habitantes na região.
Os municípios com maior número de casos confirmados, independente do critério populacional, são Paranaguá, com 561, seguido de Londrina e Foz do Iguaçu, com 290 casos.
“Estamos trabalhando em conjunto com as prefeituras para evitar que esses números não fiquem ainda maiores. Queremos conscientizar toda a população sobre o perigo da dengue e a importância de evitar a proliferação do Aedes aegypti”, explica o secretário da Saúde em exercício, Sezifredo Paz.
MORTE – Após a confirmação do primeiro óbito por dengue neste período epidemiológico, o informe técnico atualizado nesta terça-feira (12) confirma mais uma nova morte no Estado. Desde agosto de 2015, já são duas mortes no município de Paranaguá.
O segundo óbito por dengue de um homem de 71 anos foi confirmado. C. O. manifestou os primeiros sintomas na quarta-feira (6). Procurou a Unidade de Pronto Atendimento 24 horas na quinta-feira (7), onde foi medicado, teve seu quadro estabilizado e foi liberado.
Na noite do mesmo dia (7) teve uma piora no quadro clínico e foi internado no Hospital Paranaguá, onde recebeu cuidados especializados, mas não resistiu e morreu na manhã da sexta-feira (8). A evolução rápida no quadro de dengue ocorreu devido a problemas de cardiopatia apresentado por C. O. O paciente tinha passado por um procedimento cirúrgico de angioplastia no mês de dezembro.
O caso serve como alerta para que idosos ou pessoas com doenças crônicas que apresentem sintomas de dengue procurem atendimento de saúde o mais breve possível. Essas características fazem com que as chances de evolução para um quadro de dengue grave sejam maiores do que em outras pessoas.
Uma terceira morte ocorrida em Foz do Iguaçu está sendo investigada como um possível caso de dengue. O caso ocorreu na noite desta segunda-feira (11) e o resultado deve sair no boletim da próxima semana.
Na atualização desta terça-feira (12) também subiu de cinco para sete a quantidade de municípios em epidemia no Estado. O novo número inclui as cidades de Mamboré e Cambará, além de Munhoz de Mello, Santa Isabel do Ivaí, Paranaguá, Itambaracá e Guaraci. A situação de epidemia é verificada considerando o número de casos e o número de habitantes na região.
Os municípios com maior número de casos confirmados, independente do critério populacional, são Paranaguá, com 561, seguido de Londrina e Foz do Iguaçu, com 290 casos.
“Estamos trabalhando em conjunto com as prefeituras para evitar que esses números não fiquem ainda maiores. Queremos conscientizar toda a população sobre o perigo da dengue e a importância de evitar a proliferação do Aedes aegypti”, explica o secretário da Saúde em exercício, Sezifredo Paz.
MORTE – Após a confirmação do primeiro óbito por dengue neste período epidemiológico, o informe técnico atualizado nesta terça-feira (12) confirma mais uma nova morte no Estado. Desde agosto de 2015, já são duas mortes no município de Paranaguá.
O segundo óbito por dengue de um homem de 71 anos foi confirmado. C. O. manifestou os primeiros sintomas na quarta-feira (6). Procurou a Unidade de Pronto Atendimento 24 horas na quinta-feira (7), onde foi medicado, teve seu quadro estabilizado e foi liberado.
Na noite do mesmo dia (7) teve uma piora no quadro clínico e foi internado no Hospital Paranaguá, onde recebeu cuidados especializados, mas não resistiu e morreu na manhã da sexta-feira (8). A evolução rápida no quadro de dengue ocorreu devido a problemas de cardiopatia apresentado por C. O. O paciente tinha passado por um procedimento cirúrgico de angioplastia no mês de dezembro.
O caso serve como alerta para que idosos ou pessoas com doenças crônicas que apresentem sintomas de dengue procurem atendimento de saúde o mais breve possível. Essas características fazem com que as chances de evolução para um quadro de dengue grave sejam maiores do que em outras pessoas.
Uma terceira morte ocorrida em Foz do Iguaçu está sendo investigada como um possível caso de dengue. O caso ocorreu na noite desta segunda-feira (11) e o resultado deve sair no boletim da próxima semana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário