Diante das novas regras que proíbem doações de empresas para
campanhas eleitorais, os partidos oficialmente recorrem à militância em
busca de doações individuais para colocar de pé campanhas de candidatos a
prefeito, vice-prefeito e vereador. Mas no mundo político pouca gente
acredita que o financiamento eleitoral ficará restrito ao que prevê a
lei. Com a proibição de empresas doarem a candidatos e partidos
políticos, especialistas apostam – e deputados admitem – que as eleições
municipais de 2016 poderão representar a explosão do caixa dois.
Alertam também para o risco de que o CPF de eleitores seja usado
indevidamente para justificar doações ilegais. As informações são de
Laryssa Borges e Marcela Mattos na Veja.
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