sábado, 9 de janeiro de 2016

SECRETARIA DA SAÚDE CONFIRMA MORTE POR DENGUE EM PARANAGUÁ..


A Secretaria Estadual da Saúde informa que a paciente K.S.P, internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional do Litoral (HRL), em Paranaguá, morreu às 7h11 desta sexta-feira (8) por conta de complicações de um caso de dengue grave.
- A jovem, de 25 anos, moradora de Paranaguá, recebeu toda a assistência ambulatorial e hospitalar adequada para este tipo de caso, mas não resistiu ao agravamento do quadro clínico da doença.
- K.S.P manifestou os primeiros sintomas de dengue no domingo (3) e foi atendida no Pronto Atendimento 24 horas da Vila Divineia, em Paranaguá. Ela se queixava de febre, dor de cabeça, vômito, tontura, diarreia, dor de garganta, dor muscular, dor nas articulações, dor abdominal, dor atrás dos olhos, tosse, falta de ar e perda de apetite. A paciente foi medicada, estabilizada e recebeu alta médica no mesmo dia.
- Porém, dois dias depois, na terça-feira (5), K.S.P teve uma piora no quadro clínico, sendo atendida na Unidade de Saúde da Serraria do Rocha. O médico de plantão avaliou o caso e transferiu a paciente com urgência para o Hospital Regional do Litoral.
- No Hospital, K.S.P foi submetida a uma série de exames que confirmaram o diagnóstico de dengue. Logo em seguida, a paciente precisou ser encaminhada à UTI para receber cuidados mais especializados.
- Na quarta-feira (6), K.S.P apresentou insuficiência renal, entre outras complicações graves e mesmo com todo suporte de terapia intensiva a paciente não respondeu bem ao tratamento e morreu no início da manhã desta sexta.
- Esta é a primeira morte causada pela dengue no Paraná neste novo período epidemiológico, que vai de agosto de 2015 a julho de 2016. Trata-se também do primeiro óbito da doença em Paranaguá, cidade que enfrenta uma situação de epidemia de dengue, com 491 casos confirmados desde agosto de 2015.
- Em todo o Estado, 1.726 casos de dengue já foram confirmados até a primeira semana de janeiro. 99 municípios registraram casos autóctones da doença, ou seja, quando a infecção ocorre dentro da própria cidade. Isso reforça a necessidade de medidas preventivas, sobretudo com a eliminação dos criadouros do mosquito em casas, quintais, estabelecimentos comerciais e vias públicas.
(Vejanosite com informações da  Assessoria de Comunicação/Secretaria de Estado da Saúde).

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