A Secretaria de Estado da Saúde aproveita o feriado de Finados, nesta
quarta-feira (2), para chamar a atenção sobre a importância de reforçar
os cuidados contra o Aedes aegypti, transmissor da dengue, da zika e da
febre chikungunya. O alerta se deve à necessidade de redobrar as ações
de prevenção nos cemitérios, considerados locais de risco para a
proliferação do mosquito.
A recomendação é que, ao comparecer aos cemitérios, as pessoas evitem levar vasos de flores e outros objetos que possam acumular água da chuva. “Qualquer recipiente exposto ao ar livre pode se tornar um criadouro do mosquito e trazer sérios problemas à vizinhança. Neste período do ano, em que se alternam dias de chuva e de calor, o cuidado tem que ser permanente”, ressaltou o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto.
Flores artificiais, embalagens plásticas, pratos de plantas, suportes de velas, copos plásticos e buracos em túmulos e jazigos são os principais vilões. “O verão está chegando e não podemos baixar a guarda. Mesmo com a oferta da vacina da dengue, a eliminação dos criadouros continua sendo a melhor maneira de se prevenir”, explicou o coordenador da Sala de Situação da Dengue, Raul Belly.
Ele lembra que a vacina da dengue não protege contra as outras duas doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. “A população deve se conscientizar. A zika e a febre chikungunya também circulam no Paraná e a existência de um maior número de criadouros pode facilitar a transmissão”, explica Belly.
RISCO – Segundo o último boletim informativo da Secretaria da Saúde, diversas regiões do Estado já apresentam condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do mosquito. Apesar disso, o Aedes aegypti só se prolifera se encontrar criadouros propícios para depositar seus ovos.
De agosto deste ano até agora, 108 casos de dengue foram confirmados no Paraná. “Os cuidados devem continuar após o feriado. É recomendado que as equipes de manutenção façam uma força-tarefa de limpeza nos cemitérios para eliminar objetos que possam se tornar criadouros”, diz o coordenador.
A recomendação é que, ao comparecer aos cemitérios, as pessoas evitem levar vasos de flores e outros objetos que possam acumular água da chuva. “Qualquer recipiente exposto ao ar livre pode se tornar um criadouro do mosquito e trazer sérios problemas à vizinhança. Neste período do ano, em que se alternam dias de chuva e de calor, o cuidado tem que ser permanente”, ressaltou o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto.
Flores artificiais, embalagens plásticas, pratos de plantas, suportes de velas, copos plásticos e buracos em túmulos e jazigos são os principais vilões. “O verão está chegando e não podemos baixar a guarda. Mesmo com a oferta da vacina da dengue, a eliminação dos criadouros continua sendo a melhor maneira de se prevenir”, explicou o coordenador da Sala de Situação da Dengue, Raul Belly.
Ele lembra que a vacina da dengue não protege contra as outras duas doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. “A população deve se conscientizar. A zika e a febre chikungunya também circulam no Paraná e a existência de um maior número de criadouros pode facilitar a transmissão”, explica Belly.
RISCO – Segundo o último boletim informativo da Secretaria da Saúde, diversas regiões do Estado já apresentam condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do mosquito. Apesar disso, o Aedes aegypti só se prolifera se encontrar criadouros propícios para depositar seus ovos.
De agosto deste ano até agora, 108 casos de dengue foram confirmados no Paraná. “Os cuidados devem continuar após o feriado. É recomendado que as equipes de manutenção façam uma força-tarefa de limpeza nos cemitérios para eliminar objetos que possam se tornar criadouros”, diz o coordenador.
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