Marina Gallo - Redação Bonde
Na
tarde desta quinta-feira (15), funcionários da Transportes Coletivos
Grande Londrina (TCGL) decidiram deflagrar greve, conforme votação
organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários
de Londrina (Sinttrol). A greve terá início na semana que vem.
A primeira assembleia da categoria foi realizada na última segunda-feira (12), quando foi decidido indicativo de greve. Nesta quinta, no início da manhã, houve uma assembleia para deflagrar a greve. E ao final da tarde, a decisão da categoria foi pela adesão à paralisação.
A primeira assembleia da categoria foi realizada na última segunda-feira (12), quando foi decidido indicativo de greve. Nesta quinta, no início da manhã, houve uma assembleia para deflagrar a greve. E ao final da tarde, a decisão da categoria foi pela adesão à paralisação.
Reprodução/Facebook
Votação da deflagração de greve na garagem da TCGL
A pauta dos funcionários, além dos reajustes anuais, mais 4% de
produtividade, engloba reajuste do vale alimentação, que hoje é de R$ 8
mas eles pedem aumento para R$ 30, e um plano de saúde. A TCGL será
comunicada nesta sexta (16) e tem um prazo de 72 horas para dar uma
resposta ao sindicato.
Segundo o secretário do Sintrol, Idenildo Dias Alves, a TCGL alega que faz um serviço público, por isso precisa definir a tarifa para depois negociar com a categoria. Como a empresa nunca enviou uma contraproposta para o sindicato, os trabalhadores decidiram votar o indicativo de greve na última segunda-feira.
A votação englobou 977 funcionários, sendo 585 a favor da greve e 370 contra, 12 votos em branco e cinco nulos. Na tarde desta quinta, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) e representantes da TCGL se reuniram para negociar. Nenhum representante das duas empresas foi encontrado para dar mais informações.
Segundo a diretoria de transportes da CMTU, "a Companhia confia que as partes chegarão a um acordo favorável, como tem ocorrido nos últimos anos. A negociação é entre empregado e empregadores e o poder público acompanha as discussões devido o interesse da coletividade na prestação deste serviço que atende, em média, mais de 80 mil passageiros, diariamente".
Segundo o secretário do Sintrol, Idenildo Dias Alves, a TCGL alega que faz um serviço público, por isso precisa definir a tarifa para depois negociar com a categoria. Como a empresa nunca enviou uma contraproposta para o sindicato, os trabalhadores decidiram votar o indicativo de greve na última segunda-feira.
A votação englobou 977 funcionários, sendo 585 a favor da greve e 370 contra, 12 votos em branco e cinco nulos. Na tarde desta quinta, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) e representantes da TCGL se reuniram para negociar. Nenhum representante das duas empresas foi encontrado para dar mais informações.
Segundo a diretoria de transportes da CMTU, "a Companhia confia que as partes chegarão a um acordo favorável, como tem ocorrido nos últimos anos. A negociação é entre empregado e empregadores e o poder público acompanha as discussões devido o interesse da coletividade na prestação deste serviço que atende, em média, mais de 80 mil passageiros, diariamente".
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