O
verão chegou e com ele o período de férias, as altas temperaturas e o
clima chuvoso. Muitos aproveitam essa temporada de descanso para viajar.
Entretanto, o combate contra o Aedes aegypti continua. A Secretaria
estadual da Saúde dá dicas para evitar o desenvolvimento do mosquito
transmissor da dengue, chikungunya e zika.
As principais recomendações são de manter o quintal sempre bem limpo, evitar o acúmulo de lixo e materiais que acumulam água, colocar areia nos vasos de planta, tampar a caixa d’água e manter as calhas limpas. Além dos cuidados com o lado de fora da casa deve-se cuidar do ambiente interno. “É fundamental manter o sanitário fechado e os ralos bem tampados, e cuidar para não deixar nenhum recipiente que possa reter água e consequentemente proliferar o mosquito”, aconselha a chefe do Centro Estadual de Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte.
O mesmo deve ser feito no local de hospedagem nas férias. De acordo com Ivana, se a casa for alugada, a pessoa pode confirmar com a imobiliária ou o proprietário se foi feita essa verificação. Se o imóvel é próprio, o ideal é que tenha alguém que faça essa manutenção. Imóveis com piscina devem possuir um cuidado especial de higienização da água.
As larvas do mosquito também podem se alojar nos cacos de vidro em muros, lajes e toldos desnivelados, pneus, algumas flores, como bromélias, e buracos em rocha e árvores. Ivana explica que esses tipos de objetos e locais devem ser verificados constantemente.
“São cuidados como esses que deixam sua família e os vizinhos protegidos da dengue. A gente pede a verificação semanal, porque o ciclo do mosquito é de sete a 10 dias. Mas se deixar tudo em ordem em casa e seguir todas essas orientações, pode viajar tranquilo”, orienta Ivana.
FOCO – Segundo um levantamento da Secretaria de Saúde, realizado entre outubro e novembro de 2016, a maior parte dos criadouros do Aedes Aegypti são encontrados em resíduos sólidos descartados inadequadamente. A pesquisa, realizada em 59 municípios do Estado, apontou que 38% dos criadouros estão nesses locais.
Além do lixo, 29% são encontrados em depósitos móveis, como vasos e frascos com água, garrafas retornáveis, recipientes de descongelamento na parte de trás das geladeiras, bebedouros, fontes e materiais estocadas em depósito de construção, como canos e sanitários. Um total de 15% foi encontrado em depósitos de água localizados ao nível do solo, como tonéis, tambores, caixas d’água, depósitos de barro, cisternas e captação de água em poços.
ALERTA – Depois da picada do mosquito com o vírus, os sintomas da dengue se manifestam normalmente do 3º ao 15º dia, período chamado de incubação. Os principais são febre, dor no corpo e articulações, manchas na pele, dor de cabeça, cansaço, tonturas, náuseas e vômitos, e moleza. Na presença dessas manifestações, recomenda-se procurar imediatamente um médico e nunca se automedicar.
As principais recomendações são de manter o quintal sempre bem limpo, evitar o acúmulo de lixo e materiais que acumulam água, colocar areia nos vasos de planta, tampar a caixa d’água e manter as calhas limpas. Além dos cuidados com o lado de fora da casa deve-se cuidar do ambiente interno. “É fundamental manter o sanitário fechado e os ralos bem tampados, e cuidar para não deixar nenhum recipiente que possa reter água e consequentemente proliferar o mosquito”, aconselha a chefe do Centro Estadual de Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte.
O mesmo deve ser feito no local de hospedagem nas férias. De acordo com Ivana, se a casa for alugada, a pessoa pode confirmar com a imobiliária ou o proprietário se foi feita essa verificação. Se o imóvel é próprio, o ideal é que tenha alguém que faça essa manutenção. Imóveis com piscina devem possuir um cuidado especial de higienização da água.
As larvas do mosquito também podem se alojar nos cacos de vidro em muros, lajes e toldos desnivelados, pneus, algumas flores, como bromélias, e buracos em rocha e árvores. Ivana explica que esses tipos de objetos e locais devem ser verificados constantemente.
“São cuidados como esses que deixam sua família e os vizinhos protegidos da dengue. A gente pede a verificação semanal, porque o ciclo do mosquito é de sete a 10 dias. Mas se deixar tudo em ordem em casa e seguir todas essas orientações, pode viajar tranquilo”, orienta Ivana.
FOCO – Segundo um levantamento da Secretaria de Saúde, realizado entre outubro e novembro de 2016, a maior parte dos criadouros do Aedes Aegypti são encontrados em resíduos sólidos descartados inadequadamente. A pesquisa, realizada em 59 municípios do Estado, apontou que 38% dos criadouros estão nesses locais.
Além do lixo, 29% são encontrados em depósitos móveis, como vasos e frascos com água, garrafas retornáveis, recipientes de descongelamento na parte de trás das geladeiras, bebedouros, fontes e materiais estocadas em depósito de construção, como canos e sanitários. Um total de 15% foi encontrado em depósitos de água localizados ao nível do solo, como tonéis, tambores, caixas d’água, depósitos de barro, cisternas e captação de água em poços.
ALERTA – Depois da picada do mosquito com o vírus, os sintomas da dengue se manifestam normalmente do 3º ao 15º dia, período chamado de incubação. Os principais são febre, dor no corpo e articulações, manchas na pele, dor de cabeça, cansaço, tonturas, náuseas e vômitos, e moleza. Na presença dessas manifestações, recomenda-se procurar imediatamente um médico e nunca se automedicar.
http://www.saude.pr.gov.br
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