Na tarde desta quarta-feira (21), o
secretário estadual de Segurança Pública, Wagner Mesquita, deu
entrevista coletiva em relação à morte
do agente penitenciário Thiago Borges de Carvalho, de 33 anos, ocorrida
na tarde de terça-feira (20), em emboscada na zona sul de Londrina.
Segundo Mesquita, o patrulhamento foi reforçado e o efetivo dobrado, equipes de sete cidades da região estão em Londrina para garantir a ordem, inclusive do Pelotão de Choque da PM de Maringá. No entanto, o secretário afirma que apesar da situação ser grave "não há o que aponte para uma facção, poderiam ter outros ataques, mas não ocorreu". Mas Mesquita não descartou a ação de uma organização criminosa, uma vez que o grupo estava fortemente armado. Uma equipe do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) está em Londrina para reforçar o patrulhamento na cidade.
Segundo Mesquita, o patrulhamento foi reforçado e o efetivo dobrado, equipes de sete cidades da região estão em Londrina para garantir a ordem, inclusive do Pelotão de Choque da PM de Maringá. No entanto, o secretário afirma que apesar da situação ser grave "não há o que aponte para uma facção, poderiam ter outros ataques, mas não ocorreu". Mas Mesquita não descartou a ação de uma organização criminosa, uma vez que o grupo estava fortemente armado. Uma equipe do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) está em Londrina para reforçar o patrulhamento na cidade.
Marcos Zanutto/Grupo Folha
Mesquita
acredita que a emboscada seja uma represália contra a Seção de
Operações Especiais (SOE) do Departamento de Execução Penal (Depen). Foi
a primeira vez que o grupo enfrentou situações de motim. A investigação
do caso ficará por conta da Delegacia de Homicídios.
Na noite de terça-feira (20), foram ouvidos cinco ou seis disparos na base da UPS da Polícia Militar (PM), na zona sul. No entanto, não há marcas e não está confirmado se foram tiros. Isso também será investigado.
Com informações do repórter Celso Felizardo, do Grupo Folha
Na noite de terça-feira (20), foram ouvidos cinco ou seis disparos na base da UPS da Polícia Militar (PM), na zona sul. No entanto, não há marcas e não está confirmado se foram tiros. Isso também será investigado.
Com informações do repórter Celso Felizardo, do Grupo Folha
Nenhum comentário:
Postar um comentário