'Informação de inteligência importante', disse secretário de Segurança do PR.
Operação 'Dinheiro Sujo' prendeu 19 pessoas nesta sexta-feira (27).
Do G1 PR
A polícia identificou um equipamento destinado à lavagem química de
notas roubadas a partir da explosão de caixas eletrônicos. De acordo com
o secretário estadual de Segurança Wagner Mesquita, esta é a primeira
vez que a polícia encontra este tipo de mecanismo.
“Aquelas cédulas que são manchadas devido ao sistema de segurança do banco eram, então, lavadas quimicamente. Algumas apagadas e reimpressas, outras voltavam para a circulação, ou seja, a quadrilha praticava uma certa receptação, inclusive, de outras quadrilhas de explosão de caixa eletrônico”, disse o secretário.
A descoberta ocorreu em meio à Operação Dinheiro Sujo deflagrada nesta sexta-feira (27) pelas polícias Civil e Militar. O foco é combater explosões de caixas eletrônicos, falsificação de documentos e fraudes na venda de imóveis em cidades do Paraná e de Santa Catarina. A Justiça expediu 28 mandados de prisão, sendo que 19 foram cumpridos.
“A tecnologia vem tanto de uma maneira preventiva para evitar a ação criminosa e criar mais obstáculos ao trabalho destes indivíduos. No entanto, eles têm todo o tempo do mundo para experimentar tecnologias aproveitar instrumentos que estão a disposição no comércio para burlar”, afirmou o secretário.
Para Mesquita, esta descoberta poderá auxiliar investigações em todo o Brasil quando se fala de explosão de caixas eletrônicos. “Eu acredito que a perícia que vai ser realizada nestes equipamentos apreendidos hoje vão gerar uma informação de inteligência importante para todo o país”.
A operação
As investigações tiveram início em junho de 2016. "Durante todo o trabalho, descobriu-se tratar de uma quadrilha com atuação em “clínica geral”, cujos infratores fizeram dos mais diversos crimes a sua profissão na ânsia de obter lucro fácil", informou a Polícia Civil.
Além dos 28 mandados de prisão, foram expedidos mais 40 mandados de busca e apreensão.
“Aquelas cédulas que são manchadas devido ao sistema de segurança do banco eram, então, lavadas quimicamente. Algumas apagadas e reimpressas, outras voltavam para a circulação, ou seja, a quadrilha praticava uma certa receptação, inclusive, de outras quadrilhas de explosão de caixa eletrônico”, disse o secretário.
A descoberta ocorreu em meio à Operação Dinheiro Sujo deflagrada nesta sexta-feira (27) pelas polícias Civil e Militar. O foco é combater explosões de caixas eletrônicos, falsificação de documentos e fraudes na venda de imóveis em cidades do Paraná e de Santa Catarina. A Justiça expediu 28 mandados de prisão, sendo que 19 foram cumpridos.
“A tecnologia vem tanto de uma maneira preventiva para evitar a ação criminosa e criar mais obstáculos ao trabalho destes indivíduos. No entanto, eles têm todo o tempo do mundo para experimentar tecnologias aproveitar instrumentos que estão a disposição no comércio para burlar”, afirmou o secretário.
Para Mesquita, esta descoberta poderá auxiliar investigações em todo o Brasil quando se fala de explosão de caixas eletrônicos. “Eu acredito que a perícia que vai ser realizada nestes equipamentos apreendidos hoje vão gerar uma informação de inteligência importante para todo o país”.
A operação
As investigações tiveram início em junho de 2016. "Durante todo o trabalho, descobriu-se tratar de uma quadrilha com atuação em “clínica geral”, cujos infratores fizeram dos mais diversos crimes a sua profissão na ânsia de obter lucro fácil", informou a Polícia Civil.
Além dos 28 mandados de prisão, foram expedidos mais 40 mandados de busca e apreensão.
No Paraná, os mandados serão cumpridos em Curitiba, São José dos Pinhais, Ibiporã e em Pontal do Paraná
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