O dado é preocupante, pois revela que oito em cada dez municípios
paranaenses já registram a presença do Aedes aegypti em dependências
domiciliares. “Se há o mosquito, também existe o risco concreto de haver
casos de dengue. Por isso, o momento é de alerta e todo o cuidado é
pouco quando se trata desta doença”, ressaltou o secretário estadual da
Saúde, Michele Caputo Neto.
Levando em conta a evolução da lista de municípios infestados, fica claro que o mosquito da dengue tem se espalhado pelo Paraná e hoje já atinge regiões que historicamente nunca haviam identificado sua presença. Este é o caso do Litoral, que teve Paranaguá como o centro de uma das maiores epidemias que já aconteceram na história do Estado.
Em 2010, o Paraná registrava 273 municípios infestados. A grande maioria estava concentrada nas regiões Norte, Noroeste e Oeste. “Formava-se um cinturão que ia da fronteira com São Paulo, passava pela fronteira do Mato Grosso do Sul e terminava no Paraguai. Agora o mosquito se espalhou para outras regiões também, em especial no Sudoeste”, comenta o coordenador da Sala de Situação da Dengue, Raul Belly.
PREVENÇÃO - Para conter este avanço do mosquito, a principal recomendação é reforçar as ações de eliminação manual de potenciais criadouros, tanto em casa quanto nos quintais. Atualmente, quase metade dos criadouros encontrados pelas equipes de saúde é considerado lixo, como copos descartáveis, garrafas pet, sacolas e outros materiais recicláveis.
O diretor-geral da Secretaria da Saúde, Sezifredo Paz, explica que o ideal é que as pessoas adotem uma rotina semanal de limpeza em suas residências. “Uma vistoria geral por semana é suficiente para deixar a casa livre do mosquito. Ação esta que dura em torno de 15 minutos e faz toda a diferença na guerra contra a dengue, a zika e a chikungunya”, declarou.
NÚMEROS - De acordo com o novo boletim informativo da Secretaria da Saúde, o Paraná contabiliza 439 casos de dengue, 14 de zika e três de chikungunya. Até o momento, nenhuma morte relacionada a essas doenças foi registrada. Os números levam em consideração o novo período epidemiológico, que vai de agosto de 2016 até agora.
Levando em conta a evolução da lista de municípios infestados, fica claro que o mosquito da dengue tem se espalhado pelo Paraná e hoje já atinge regiões que historicamente nunca haviam identificado sua presença. Este é o caso do Litoral, que teve Paranaguá como o centro de uma das maiores epidemias que já aconteceram na história do Estado.
Em 2010, o Paraná registrava 273 municípios infestados. A grande maioria estava concentrada nas regiões Norte, Noroeste e Oeste. “Formava-se um cinturão que ia da fronteira com São Paulo, passava pela fronteira do Mato Grosso do Sul e terminava no Paraguai. Agora o mosquito se espalhou para outras regiões também, em especial no Sudoeste”, comenta o coordenador da Sala de Situação da Dengue, Raul Belly.
PREVENÇÃO - Para conter este avanço do mosquito, a principal recomendação é reforçar as ações de eliminação manual de potenciais criadouros, tanto em casa quanto nos quintais. Atualmente, quase metade dos criadouros encontrados pelas equipes de saúde é considerado lixo, como copos descartáveis, garrafas pet, sacolas e outros materiais recicláveis.
O diretor-geral da Secretaria da Saúde, Sezifredo Paz, explica que o ideal é que as pessoas adotem uma rotina semanal de limpeza em suas residências. “Uma vistoria geral por semana é suficiente para deixar a casa livre do mosquito. Ação esta que dura em torno de 15 minutos e faz toda a diferença na guerra contra a dengue, a zika e a chikungunya”, declarou.
NÚMEROS - De acordo com o novo boletim informativo da Secretaria da Saúde, o Paraná contabiliza 439 casos de dengue, 14 de zika e três de chikungunya. Até o momento, nenhuma morte relacionada a essas doenças foi registrada. Os números levam em consideração o novo período epidemiológico, que vai de agosto de 2016 até agora.
http://www.saude.pr.gov.br
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