A 1ª Vara Criminal de São José dos
Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, recebeu denúncia contra 35
pessoas investigadas da Operação Vídia, que apura a atuação de
organização criminosa em furtos e roubos a cofres e caixas eletrônicos.
Segundo o Ministério Público do Paraná, que ofereceu a denúncia por meio
do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a
quadrilha, que participava de ações armadas, tinha policiais entre seus
integrantes.
Entre os denunciados, já se encontram presos 15 homens (dois em Santa Catarina e 13 no Paraná), além de cinco mulheres (no Paraná). Há ainda oito policiais militares investigados, que também estão presos. Cinco homens e duas mulheres estão foragidos.
O grupo é apontado como responsável por 16 furtos e roubos qualificados em postos, supermercado e bancos de Curitiba e Região Metropolitana. De acordo com o que constatou o Gaeco, a organização mantinha farto material para a prática dos crimes, como furadeiras eletromagnéticas, maçaricos e perfuratrizes. Além dos roubos, 14 integrantes da quadrilha também foram denunciados por associação ao tráfico de drogas.
Sobre o grupo
A organização criminosa, que atuou até dezembro de 2016, era comandada por quatro pessoas, que ficavam em trânsito entre São José dos Pinhais e Joinville (SC) e que determinavam o local dos furtos e roubos. Um deles era foragido da Justiça.
Os outros integrantes realizavam o planejamento e a execução das ações criminosas, forneciam telefones para uso específico e posterior descarte e entravam em contato com policiais militares cooptados para protegê-los de flagrantes. Duas mulheres tinham a função de fazer levantamentos de locais, fotografando-os e promovendo inspeção prévia. Havia também pessoas encarregadas de providenciar veículos, normalmente provenientes de furtos e roubos.
Entre os denunciados, já se encontram presos 15 homens (dois em Santa Catarina e 13 no Paraná), além de cinco mulheres (no Paraná). Há ainda oito policiais militares investigados, que também estão presos. Cinco homens e duas mulheres estão foragidos.
O grupo é apontado como responsável por 16 furtos e roubos qualificados em postos, supermercado e bancos de Curitiba e Região Metropolitana. De acordo com o que constatou o Gaeco, a organização mantinha farto material para a prática dos crimes, como furadeiras eletromagnéticas, maçaricos e perfuratrizes. Além dos roubos, 14 integrantes da quadrilha também foram denunciados por associação ao tráfico de drogas.
Sobre o grupo
A organização criminosa, que atuou até dezembro de 2016, era comandada por quatro pessoas, que ficavam em trânsito entre São José dos Pinhais e Joinville (SC) e que determinavam o local dos furtos e roubos. Um deles era foragido da Justiça.
Os outros integrantes realizavam o planejamento e a execução das ações criminosas, forneciam telefones para uso específico e posterior descarte e entravam em contato com policiais militares cooptados para protegê-los de flagrantes. Duas mulheres tinham a função de fazer levantamentos de locais, fotografando-os e promovendo inspeção prévia. Havia também pessoas encarregadas de providenciar veículos, normalmente provenientes de furtos e roubos.
Redação Bonde com MP-PR
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