Sem atividade parlamentar, passaporte e proibido
de sair de casa à noite, desde 26 de setembro, Aécio Neves terá o futuro
decido amanhã pelos coleguinhas no Senado. Em uma sessão no plenário da
Casa o tucano pode retornar ao cargo caso a maioria dos senadores, 41,
opte pela derrubada da decisão do Supremo.
O juiz federal Márcio de Freitas, do Distrito Federal, proibiu que a votação seja secreta. Caso a liminar seja derrubada, o presidente da Casa, Eunício Oliveira, vai decidir como encaminhará a votação, antes porém, pretende discutir o assunto com os líderes dos partidos.
A votação aberta não agrada a Aécio, claro, mas na época da prisão em flagrante do então senador Delcídio do Amaral, em 2015, com o apoio do PSDB e de Aécio, o Senado decidiu derrubar a prerrogativa de votação secreta e registrar abertamente o voto dos senadores. O ex-petista acabou afastado por 59 votos a favor, 13 contra e uma abstenção.
O juiz federal Márcio de Freitas, do Distrito Federal, proibiu que a votação seja secreta. Caso a liminar seja derrubada, o presidente da Casa, Eunício Oliveira, vai decidir como encaminhará a votação, antes porém, pretende discutir o assunto com os líderes dos partidos.
A votação aberta não agrada a Aécio, claro, mas na época da prisão em flagrante do então senador Delcídio do Amaral, em 2015, com o apoio do PSDB e de Aécio, o Senado decidiu derrubar a prerrogativa de votação secreta e registrar abertamente o voto dos senadores. O ex-petista acabou afastado por 59 votos a favor, 13 contra e uma abstenção.
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