O Centro de Pesquisas Pew fez um levantamento em 38 países sobre formas de governo.
No Brasil, foram entrevistadas 1.008 pessoas, entre março e abril, época em que não estávamos tão no fundo do poço como agora. Quando a pergunta foi feita especificamente sobre um governo militar, 38% dizem que a opção seria boa no Brasil, 55% se opõem. Em todos os países, a média é de 24% de apoio a esse tipo de governo.
Com a questão mais ampla, 23 % dos brasileiros dizem não gostar da democracia representativa e apoiam ao menos uma das três formas de governo: tecnocrático, militar ou com um “líder forte”. Nos 38 países, a média é de 13%, com 23% dizendo descartar formas de governo “não democráticas”.
A derrocada da democracia piora muito quando são contabilizados os que consideram a democracia representativa “boa” mas também apoiam ao menos uma forma de governo “não democrática”, a parcela do país que considera válido um regime militar, tecnocrático ou autoritário sobe para 62%.
O levantamento foi feito entre fevereiro e maio com 41.593 pessoas nos 38 países de cinco continentes e o instituto americano prevê margem de erro de 4,7 pontos.
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No Brasil, foram entrevistadas 1.008 pessoas, entre março e abril, época em que não estávamos tão no fundo do poço como agora. Quando a pergunta foi feita especificamente sobre um governo militar, 38% dizem que a opção seria boa no Brasil, 55% se opõem. Em todos os países, a média é de 24% de apoio a esse tipo de governo.
Com a questão mais ampla, 23 % dos brasileiros dizem não gostar da democracia representativa e apoiam ao menos uma das três formas de governo: tecnocrático, militar ou com um “líder forte”. Nos 38 países, a média é de 13%, com 23% dizendo descartar formas de governo “não democráticas”.
A derrocada da democracia piora muito quando são contabilizados os que consideram a democracia representativa “boa” mas também apoiam ao menos uma forma de governo “não democrática”, a parcela do país que considera válido um regime militar, tecnocrático ou autoritário sobe para 62%.
O levantamento foi feito entre fevereiro e maio com 41.593 pessoas nos 38 países de cinco continentes e o instituto americano prevê margem de erro de 4,7 pontos.
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