O
Conselho Nacional de Trânsito (Contran), do Ministério das Cidades,
lançou na quarta-feira (6) um novo modelo da Carteira Nacional de
Habilitação (CNH). O documento, que hoje é emitido em papel, passa a ser
em cartão de plástico com chip, assemelhando-se ao cartão de crédito.
De acordo com a pasta, o documento em policarbonato é mais resistente e tem alta durabilidade. Além disso, o chip permitirá a inserção de dados e informações dos condutores nos chips e facilitará acesso a certificados digitais.
Os Departamentos de Trânsito (Detrans) e órgãos de trânsito do país terão até 1º de janeiro de 2019 para adequar seus sistemas para emitir o novo modelo. Quem tiver a CNH atual válida naquela data não vai precisar trocar pelo novo modelo. A mudança deverá ser feita na renovação do documento.
De acordo com a pasta, o documento em policarbonato é mais resistente e tem alta durabilidade. Além disso, o chip permitirá a inserção de dados e informações dos condutores nos chips e facilitará acesso a certificados digitais.
Os Departamentos de Trânsito (Detrans) e órgãos de trânsito do país terão até 1º de janeiro de 2019 para adequar seus sistemas para emitir o novo modelo. Quem tiver a CNH atual válida naquela data não vai precisar trocar pelo novo modelo. A mudança deverá ser feita na renovação do documento.
Divulgação
Alguns serviços possíveis com a nova CNH, segundo o Ministério das Cidades
1) Fiscalização mais rápida e offline (sem o uso de dados) utilizando telefones celulares;
2) Pagamento de pedágio;
3) Pagamento de transporte público;
4) Controle de acesso (prédios públicos, universidades, estacionamentos etc.);
5) Identificação por meio de comparação biométrica (as digitais estarão carregadas dentro do chip e poderão ser usadas para validar a identidade em bancos, serviços públicos, e-governo).
1) Fiscalização mais rápida e offline (sem o uso de dados) utilizando telefones celulares;
2) Pagamento de pedágio;
3) Pagamento de transporte público;
4) Controle de acesso (prédios públicos, universidades, estacionamentos etc.);
5) Identificação por meio de comparação biométrica (as digitais estarão carregadas dentro do chip e poderão ser usadas para validar a identidade em bancos, serviços públicos, e-governo).
Agência Estado
Nenhum comentário:
Postar um comentário