Desde o fim dos protestos dos caminhoneiros autônomos, a Ceasa
Curitiba já comercializou mais de 10 mil toneladas de produtos
hortigranjeiros. Nos últimos dias o movimento ficou acima da média e a
expectativa é que nesta terça-feira (5) já seja totalmente normal.
Durante a greve dos caminhoneiros, a Ceasa praticamente ficou sem
abastecimento por alguns dias. A batata, que chegou a ser vendida por
até R$ 280 a saca de 50 quilos na semana passada, ontem era cotada por
R$ 120.
As Ceasas no Paraná voltaram a operar na quarta-feira
passada, mas com ritmo lento, já que muitos dos agricultores cadastrados
não compareceram naquele dia. Em Curitiba, foram comercializados entre
240 e 250 toneladas de produtos, cerca de apenas 10% de um dia normal.
Já no final de semana, a Ceasa da Capital movimentou aproximadamente
sete mil toneladas de produtos, assim como ontem, quando foram
negociados 3 mil toneladas, ficando acima da média.
Assim como a
chegada de produtos que faltaram durante a greve, também os preços
começam a ser normalizados. Ontem, a saca da batata, que teve a maior
alta de preço durante a greve, voltou ao patamar normal para a época,
sendo negociada a R$ 120 a saca. Hortaliças também tinham preços mais
próximos do negociado antes da greve dos caminhoneiros, que durou dez
dias.
Mercados
Na semana passada, o setor do varejo estimava que o retorno da normalidade deveria durar entre uma ou duas semanas. Assim, nos mercados os consumidores sentem falta de certos produtos, como o leite pasteurizado. Mas são casos pontuais e que devem ser nromalizados nos próximos dias.
Na semana passada, o setor do varejo estimava que o retorno da normalidade deveria durar entre uma ou duas semanas. Assim, nos mercados os consumidores sentem falta de certos produtos, como o leite pasteurizado. Mas são casos pontuais e que devem ser nromalizados nos próximos dias.
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