Projeto de lei que estipula prazo foi aprovado na Câmara de Curitiba.
Legislação municipal já estipula tempo limite para atendimento em bancos.
Aposta foi feita em uma lotérica do bairro Boa Vista (Foto: Kauane de Oliveira / Arquivo pessoal )
As lotéricas de Curitiba
podem ter que atender os clientes em, no máximo, 20 minutos em dias
considerados normais. O projeto de lei que estipula este tempo máximo
foi aprovado em primeira discussão nesta segunda-feira (27) na Câmara de
Vereadores.
Em véspera de feriados e nos dias de pagamento dos servidores públicos, este tempo limite passa para 30 minutos.
“É uma proposta que traz melhor atendimento e melhor condição às
pessoas que buscam este atendimento, principalmente, para benefícios
sociais que hoje a Caixa Economia entendeu em descentralizar o serviço”,
afirmou o vereador Serginho de Posto (PSDB) que é autor da proposta.
O parlamentar acredita que os serviços ofertados nas lotéricas foram
ampliados e que a lei pode ajudar os moradores dos bairros mais
periféricos onde não há agências bancárias.
Para que se torne lei, o projeto ainda precisa ser aprovado em segunda discussão - prevista para terça-feria (28) - e ser sancionado pelo prefeito Gustavo Fruet (PDT).
Para que se torne lei, o projeto ainda precisa ser aprovado em segunda discussão - prevista para terça-feria (28) - e ser sancionado pelo prefeito Gustavo Fruet (PDT).
Alteração da lei
A legislação municipal já previa tempo máximo para atendimento dos clientes nas agências bancárias. O texto aprovado nesta segunda-feira estende a regra às lotéricas e demais estabelecimentos que prestam serviços equivalentes aos bancários.
A legislação municipal já previa tempo máximo para atendimento dos clientes nas agências bancárias. O texto aprovado nesta segunda-feira estende a regra às lotéricas e demais estabelecimentos que prestam serviços equivalentes aos bancários.
Esta proposta havia sido arquivada pela Comissão de Legislação, Justiça
e Redação. O texto voltou a tramitar após aprovação em Plenário em
março de 2013, sendo colocado em discussão mais de três anos depois.
Durante a discussão do projeto no Plenário da Câmara, o vereador Ademar
Manfron (PP) sugeriu o adiamento da votação para que o projeto fosse
alterado com o intuito de estabelecer tempo máximo de atendimento em
qualquer lugar. A sugestão não foi aceita.
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