Sem o número
de votos necessários para votar a reforma da Previdência, o Congresso
Nacional deve avaliar nesta semana projetos polêmicos, uma vez que os
parlamentares entram em recesso ainda este mês. Entre as propostas que
podem ir à Plenário, estão as que tratam do casamento entre homossexuais
e do aborto.
No Senado, os parlamentares podem aprovar um projeto que altera o Código Civil. O objetivo é garantir em lei o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Se aprovada, a proposta será enviada à Câmara. O projeto foi apresentado pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) e estabelece como entidade familiar a "união estável entre duas pessoas". Atualmente, o Código Civil considera entidade familiar somente a "união estável entre homem e mulher".
Na Câmara, a comissão especial que discute o aborto deve concluir nesta semana a votação da PEC que prevê a garantia do direito à vida "desde a concepção". Isso significa a proibição de qualquer forma de aborto, mesmo aquelas previstas atualmente na legislação. Hoje, o aborto é permitido quando a mulher é vítima de estupro, quando a gravidez representa risco à vida da mãe e quando o feto é anencéfalo. A Casa criou a comissão especial em reação à decisão do STF que considerou não ser crime o aborto realizado até o terceiro mês de gravidez.
Reportagem, Tácido Rodrigues
agencia do rádio
No Senado, os parlamentares podem aprovar um projeto que altera o Código Civil. O objetivo é garantir em lei o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Se aprovada, a proposta será enviada à Câmara. O projeto foi apresentado pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) e estabelece como entidade familiar a "união estável entre duas pessoas". Atualmente, o Código Civil considera entidade familiar somente a "união estável entre homem e mulher".
Na Câmara, a comissão especial que discute o aborto deve concluir nesta semana a votação da PEC que prevê a garantia do direito à vida "desde a concepção". Isso significa a proibição de qualquer forma de aborto, mesmo aquelas previstas atualmente na legislação. Hoje, o aborto é permitido quando a mulher é vítima de estupro, quando a gravidez representa risco à vida da mãe e quando o feto é anencéfalo. A Casa criou a comissão especial em reação à decisão do STF que considerou não ser crime o aborto realizado até o terceiro mês de gravidez.
Reportagem, Tácido Rodrigues
agencia do rádio
Nenhum comentário:
Postar um comentário