O
papa Francisco celebrou nesta, quinta-feira (29), a tradicional missa
de Lava-Pés em uma penitenciária de Roma, durante a qual se ajoelhou
perante 12 detentos, incluindo muçulmanos, e disse ser tão "pecador"
quanto eles.
Essa foi a quarta vez que Jorge Bergoglio realizou a homilia "In coena Domini" em uma cadeia desde o início de seu pontificado, em 2013. Ao todo, o Papa lavou os pés de quatro italianos, dois filipinos, dois marroquinos, um moldavo, um colombiano, um nigeriano e um leonês.
Oito deles são católicos; dois, muçulmanos; um, ortodoxo; e um, budista. "Eu sou pecador como vocês, mas hoje represento Jesus, sou embaixador de Jesus. Quando eu me ajoelhar perante cada um de vocês, pensem: 'Jesus se arriscou neste homem, um pecador, para vir até mim e dizer que me ama'", afirmou Francisco, durante a missa na penitenciária Regina Coeli, e maior de Roma e situada a dois quilômetros do Vaticano.
"Quem comanda deve servir, o seu líder deve ser seu servidor", acrescentou o Pontífice. Além disso, ele afirmou que "todos têm a oportunidade de mudar de vida". "É necessário sempre um olhar que abra à esperança. Não se pode conceber uma penitenciária como essa sem esperança. Os hóspedes estão aqui para aprender, para fazer crescer a esperança", disse.
Francisco, de 81 anos, também confessou que em 2019 deve fazer uma cirurgia de catarata. "Na minha idade, por exemplo, chegam as cataratas, e não se vê bem a realidade", brincou. A missa de Lava-Pés faz parte do calendário de rituais da Semana Santa, que prosseguirá nesta sexta-feira (30), com a Via Crucis no Coliseu.
Na noite de sábado (31), o Papa fará a vigília pascal na Basílica de São Pedro, e, no domingo (1º), pronunciará a mensagem "Urbi et Orbi", na qual aborda as principais crises da atualidade. (Ansa)
Essa foi a quarta vez que Jorge Bergoglio realizou a homilia "In coena Domini" em uma cadeia desde o início de seu pontificado, em 2013. Ao todo, o Papa lavou os pés de quatro italianos, dois filipinos, dois marroquinos, um moldavo, um colombiano, um nigeriano e um leonês.
Oito deles são católicos; dois, muçulmanos; um, ortodoxo; e um, budista. "Eu sou pecador como vocês, mas hoje represento Jesus, sou embaixador de Jesus. Quando eu me ajoelhar perante cada um de vocês, pensem: 'Jesus se arriscou neste homem, um pecador, para vir até mim e dizer que me ama'", afirmou Francisco, durante a missa na penitenciária Regina Coeli, e maior de Roma e situada a dois quilômetros do Vaticano.
"Quem comanda deve servir, o seu líder deve ser seu servidor", acrescentou o Pontífice. Além disso, ele afirmou que "todos têm a oportunidade de mudar de vida". "É necessário sempre um olhar que abra à esperança. Não se pode conceber uma penitenciária como essa sem esperança. Os hóspedes estão aqui para aprender, para fazer crescer a esperança", disse.
Francisco, de 81 anos, também confessou que em 2019 deve fazer uma cirurgia de catarata. "Na minha idade, por exemplo, chegam as cataratas, e não se vê bem a realidade", brincou. A missa de Lava-Pés faz parte do calendário de rituais da Semana Santa, que prosseguirá nesta sexta-feira (30), com a Via Crucis no Coliseu.
Na noite de sábado (31), o Papa fará a vigília pascal na Basílica de São Pedro, e, no domingo (1º), pronunciará a mensagem "Urbi et Orbi", na qual aborda as principais crises da atualidade. (Ansa)
Agência Ansa
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