Gina Mardones/Grupo Folha
Se você recebeu alguma corrente no WhatsApp ou viu o feed de notícias no Facebook com informações de uma nova greve dos caminhoneiros já na próxima segunda-feira (4), tais informações não foram confirmadas pelos órgãos de segurança responsáveis pelas estradas e por líderes de entidades de classes que representam os caminhoneiros.
Pelo menos é o que garantem oficiais das Polícias Rodoviária Estadual (PRE) e Federal (PRF), o próprio presidente do Sindicam (Sindicato dos Caminhoneiros de Londrina e Região), Carlos Dellarosa, e conforme a FOLHA já havia adiantado na manhã desta sexta-feira (1º).
"Não há motivo de uma nova paralisação porque o governo federal concordou em reduzir R$ 0,46 do litro do diesel nas bombas, um dos pontos cruciais para o encerramento das mobilizações. Como houve consenso, não vejo motivo para novas manifestações", alertou o sindicalista, que aguarda o repasse das distribuidoras para as bombas nos postos de combustíveis em até uma semana.
Pelo menos é o que garantem oficiais das Polícias Rodoviária Estadual (PRE) e Federal (PRF), o próprio presidente do Sindicam (Sindicato dos Caminhoneiros de Londrina e Região), Carlos Dellarosa, e conforme a FOLHA já havia adiantado na manhã desta sexta-feira (1º).
"Não há motivo de uma nova paralisação porque o governo federal concordou em reduzir R$ 0,46 do litro do diesel nas bombas, um dos pontos cruciais para o encerramento das mobilizações. Como houve consenso, não vejo motivo para novas manifestações", alertou o sindicalista, que aguarda o repasse das distribuidoras para as bombas nos postos de combustíveis em até uma semana.
Rafael Machado - Grupo Folha
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