O candidato do MDB ao governo do Paraná, João Arruda, esteve
neste domingo (19) em Londrina acompanhado da vice, Eliana Cortez da
Silva e do senador Roberto Requião, candidato à reeleição. Cerca de 80
pessoas, entre cabos eleitoras, vereadores e ex-prefeitos da região,
participaram do encontro da coligação composta ainda pelo PDT, PC do B e
Solidariedade.
Segundo Arruda, a principal estratégia da campanha é mostrar ao eleitor que candidatura é de oposição ao atual governo. O deputado federal é o primeiro entre os nove postulantes a visitar a região após o início da propaganda eleitoral, que começou na quinta (16). "Tem dois candidatos que precisam se explicar porque fizeram campanha nos últimos quatro anos com cargos dentro do governo Richa ", disse em referência a Ratinho Junior (PSD) e Cida Borguetti (PP), adversários diretos na corrida ao Palácio Iguaçu.
O deputado federal foi um dos últimos candidatos a demostrar intenção, após desistência de Osmar Dias (PDT). Ciente da desvantagem, Arruda informou que vai priorizar encontros regionais pois não conseguirá visitar os 399 municípios do Paraná por se tratar de uma campanha curta de 45 dias. "Sou um deputado municipalista, estive em 160 cidades durante o meu mandato. Agora vou visitar os municípios que não tive oportunidade de estar. E intensificar o trabalho na Internet e nas redes sociais"
O político pretende investir nas pequenas empresas no Estado. "Fui relator do Simples Nacional. Eu quero uma política tributária com incentivo ainda maior para as pequenas empresas e quero uma lei de incentivo por meio de ICMS que beneficie os jovens", disse ao alegar que irá adotar o sistema de substituição tributária (que é a cobrança de impostos apenas em uma ponta da cadeia produtiva) de maneira progressiva.
Arruda afirmou que uma demanda da região de Londrina é a segurança pública. "É preciso renovar as viaturas. Os policiais estão com coletes a prova de bala vencidos. Primeiro vamos dar condições de trabalho aos policiais."
No encontro estavam candidatos a deputado da região. Pelo PDT, o ex-prefeito cassado Barbosa Neto que registrou a candidatura para Câmara de Deputados, mas aguarda decisão judicial. Entre os candidatos da coligação para Assembleia Legislativa estão o vice-prefeito de Londrina, João Mendonça (MDB), o sindicalista Sandro Adão Ruhnke (PDT), e o professor Marcel Kloster, de Cambé.
SENADO
Requião disse acreditar que a arrancada de Arruda começou no primeiro debate da televisão na última quinta (16). "Eu não tenho dúvida que percorrendo o Estado ele cresce 1% por dia. É o mais preparado." No plano nacional, o ex-governador disse que vai se comprometer em apoiar o candidato que invalidar as medidas adotadas pelo governo Michel Temer (MDB). "Vou votar em quem se comprometer a revogar todas as barbaridades do Temer em defesa do trabalhador e da soberania nacional." Na coligação do MDB no Estado estão o PC do B que apoia o candidato do PT, que lançou o ex-presidente Lula e o PDT do presidenciável Ciro Gomes. "Nós receberemos os dois candidatos no Paraná." O senador é crítico do presidenciável e correligionário Henrique Meirelles (MDB)
Para Requião, a candidatura de Lula é considerada um marco de resistência. "Dificilmente essa direita deixará Lula ser candidato. A candidatura é um símbolo que o PT usa para mobilizar a eleição dos seus deputados, dos seus senadores e impulsionar a candidatura de (Fernando) Haddad."
Questionado se considera como certa sua reeleição ao Senado, Requião disse que "não considera nada fácil", mas que está "colhendo o que plantou" como governador e no Congresso.
Segundo Arruda, a principal estratégia da campanha é mostrar ao eleitor que candidatura é de oposição ao atual governo. O deputado federal é o primeiro entre os nove postulantes a visitar a região após o início da propaganda eleitoral, que começou na quinta (16). "Tem dois candidatos que precisam se explicar porque fizeram campanha nos últimos quatro anos com cargos dentro do governo Richa ", disse em referência a Ratinho Junior (PSD) e Cida Borguetti (PP), adversários diretos na corrida ao Palácio Iguaçu.
O deputado federal foi um dos últimos candidatos a demostrar intenção, após desistência de Osmar Dias (PDT). Ciente da desvantagem, Arruda informou que vai priorizar encontros regionais pois não conseguirá visitar os 399 municípios do Paraná por se tratar de uma campanha curta de 45 dias. "Sou um deputado municipalista, estive em 160 cidades durante o meu mandato. Agora vou visitar os municípios que não tive oportunidade de estar. E intensificar o trabalho na Internet e nas redes sociais"
O político pretende investir nas pequenas empresas no Estado. "Fui relator do Simples Nacional. Eu quero uma política tributária com incentivo ainda maior para as pequenas empresas e quero uma lei de incentivo por meio de ICMS que beneficie os jovens", disse ao alegar que irá adotar o sistema de substituição tributária (que é a cobrança de impostos apenas em uma ponta da cadeia produtiva) de maneira progressiva.
Arruda afirmou que uma demanda da região de Londrina é a segurança pública. "É preciso renovar as viaturas. Os policiais estão com coletes a prova de bala vencidos. Primeiro vamos dar condições de trabalho aos policiais."
No encontro estavam candidatos a deputado da região. Pelo PDT, o ex-prefeito cassado Barbosa Neto que registrou a candidatura para Câmara de Deputados, mas aguarda decisão judicial. Entre os candidatos da coligação para Assembleia Legislativa estão o vice-prefeito de Londrina, João Mendonça (MDB), o sindicalista Sandro Adão Ruhnke (PDT), e o professor Marcel Kloster, de Cambé.
SENADO
Requião disse acreditar que a arrancada de Arruda começou no primeiro debate da televisão na última quinta (16). "Eu não tenho dúvida que percorrendo o Estado ele cresce 1% por dia. É o mais preparado." No plano nacional, o ex-governador disse que vai se comprometer em apoiar o candidato que invalidar as medidas adotadas pelo governo Michel Temer (MDB). "Vou votar em quem se comprometer a revogar todas as barbaridades do Temer em defesa do trabalhador e da soberania nacional." Na coligação do MDB no Estado estão o PC do B que apoia o candidato do PT, que lançou o ex-presidente Lula e o PDT do presidenciável Ciro Gomes. "Nós receberemos os dois candidatos no Paraná." O senador é crítico do presidenciável e correligionário Henrique Meirelles (MDB)
Para Requião, a candidatura de Lula é considerada um marco de resistência. "Dificilmente essa direita deixará Lula ser candidato. A candidatura é um símbolo que o PT usa para mobilizar a eleição dos seus deputados, dos seus senadores e impulsionar a candidatura de (Fernando) Haddad."
Questionado se considera como certa sua reeleição ao Senado, Requião disse que "não considera nada fácil", mas que está "colhendo o que plantou" como governador e no Congresso.
Guilherme Marconi
Reportagem Local
Reportagem Local
folha de londrina
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