terça-feira, 29 de maio de 2018

Faep divulga impactos da paralisação dos caminhoneiros no Paraná



Foto: Faep
Ellen Santos / TAROBÁ NEWS 
Ao completar nove dias de duração, a greve dos caminhoneiros gera perdas significativas em todas as cadeias produtivas do agronegócio paranaense, trazendo consequências para o campo e para a cidade, e causando sequelas econômicas que ainda vão demorar muito tempo para serem sanadas.
A FAEP e diversos sindicatos rurais do Paraná inicialmente apoiaram o movimento dos caminhoneiros, por entender que as reivindicações eram justas. A Federação encaminhou ofício para diversas autoridades federais e estaduais, inclusive para o presidente da república e para a governadora do Paraná, solicitando soluções urgentes para reduzir a carga tributária incidente sobre o diesel, que pode chegar a 45% do preço na bomba.
Porém, após o governo atender as demandas dos caminhoneiros, os protestos não fazem mais sentido. “Restabelecer o abastecimento tanto de combustível como dos produtos de alimentação da população se faz urgente”, afirmou o presidente da FAEP, Ágide Meneguette.
Numa tentativa de dimensionar os impactos da paralisação, o Departamento Técnico (DETEC) da FAEP elaborou um estudo, onde elenca as dificuldades enfrentadas por cada cadeia produtiva da agropecuária paranaense até o momento, além da atividade no Porto de Paranaguá e junto aos agentes financeiros.

Faep

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