Redação Bonde com AEN
Os
2.831 novos militares estaduais – 2.222 policiais e 609 bombeiros
militares – chamados pelo Governo do Estado iniciam nesta e na próxima
semana em todo o Paraná o Curso de Formação de Soldados (CFSd), que dura
em torno de 10 meses e tem cerca de 1.500horas/aulas, entre teóricas e
práticas.
Nesta fase, os novos integrantes da corporação, aprovados em concurso público de 2012, são chamados de alunos-soldados ou soldados de segunda classe. Após a formação passam a ser chamados de soldados de primeira classe e estarão prontos para atuar nas ruas.
"Neste momento de crise nacional, o aporte de policiais e bombeiros militares se torna muito importante e significa também um avanço na segurança pública do cidadão paranaense", avalia o comandante-geral da PM, coronel Maurício Tortato, que ministrou nesta semana a aula inaugural para os quase 400 alunos da região de Maringá, nas dependências da Unicesumar.
NA PRÁTICA – O curso ocorre por meio das Escolas de Formação, Aperfeiçoamento e Especialização de Praças (EsFAEP) – nucleos de formação distribuídos em todo o Estado.
A formação dos novos militares estaduais (bombeiros e policiais militares) é regionalizada e o processo de distribuição, após o término do curso, segue o mesmo processo para ambos, mas obedece a necessidade de cada região, conforme explica o comandante do Corpo de Bombeiros no Paraná, coronel Juceli Simiano Junior. "Dentro das respectivas regiões, os bombeiros serão divididos e distribuídos nos quartéis de acordo com as necessidades de cada uma das unidades operacionais".
Ele acrescenta que ingresso de novos bombeiros garante uma sinergia que é determinante para o desenvolvimento da atividade do Corpo de Bombeiros. "É evidente que a experiência daqueles que já estão há mais tempo na Corporação é fundamental para o desenvolvimento das atividades, mas também é imprescindível a energia de quem chega, a disposição, a vontade dessa nova turma, que vai contribuir para o atendimento cada vez melhor a comunidade", destaca o coronel Simiano.
Durante os primeiros meses de curso, os alunos PM têm aulas teóricas e práticas de disciplinas como Direito, Defesa Pessoal, Tiro, Técnica e Tática Policial, Policiamento Ostensivo e, principalmente, Comunitário, além de Direitos Humanos, Abordagem e outras da área policial.
Os alunos bombeiros (BM) também passam por algumas destas disciplinas, mas têm outras específicas, como combate a incêndio urbano e florestal, salvamentos aquático, terrestres e verticais, socorros de urgência, busca terrestre e aquática e defesa civil.
Simultaneamente, os alunos fazem o Estágio Operacional Supervisionado em que colocam em prática os aprendizados da sala de aula. Essas atividades são acompanhadas por policiais e bombeiros militares já formados e com experiência na atividade de rua e no atendimento de ocorrências.
Nesta fase, os novos integrantes da corporação, aprovados em concurso público de 2012, são chamados de alunos-soldados ou soldados de segunda classe. Após a formação passam a ser chamados de soldados de primeira classe e estarão prontos para atuar nas ruas.
"Neste momento de crise nacional, o aporte de policiais e bombeiros militares se torna muito importante e significa também um avanço na segurança pública do cidadão paranaense", avalia o comandante-geral da PM, coronel Maurício Tortato, que ministrou nesta semana a aula inaugural para os quase 400 alunos da região de Maringá, nas dependências da Unicesumar.
NA PRÁTICA – O curso ocorre por meio das Escolas de Formação, Aperfeiçoamento e Especialização de Praças (EsFAEP) – nucleos de formação distribuídos em todo o Estado.
A formação dos novos militares estaduais (bombeiros e policiais militares) é regionalizada e o processo de distribuição, após o término do curso, segue o mesmo processo para ambos, mas obedece a necessidade de cada região, conforme explica o comandante do Corpo de Bombeiros no Paraná, coronel Juceli Simiano Junior. "Dentro das respectivas regiões, os bombeiros serão divididos e distribuídos nos quartéis de acordo com as necessidades de cada uma das unidades operacionais".
Ele acrescenta que ingresso de novos bombeiros garante uma sinergia que é determinante para o desenvolvimento da atividade do Corpo de Bombeiros. "É evidente que a experiência daqueles que já estão há mais tempo na Corporação é fundamental para o desenvolvimento das atividades, mas também é imprescindível a energia de quem chega, a disposição, a vontade dessa nova turma, que vai contribuir para o atendimento cada vez melhor a comunidade", destaca o coronel Simiano.
Durante os primeiros meses de curso, os alunos PM têm aulas teóricas e práticas de disciplinas como Direito, Defesa Pessoal, Tiro, Técnica e Tática Policial, Policiamento Ostensivo e, principalmente, Comunitário, além de Direitos Humanos, Abordagem e outras da área policial.
Os alunos bombeiros (BM) também passam por algumas destas disciplinas, mas têm outras específicas, como combate a incêndio urbano e florestal, salvamentos aquático, terrestres e verticais, socorros de urgência, busca terrestre e aquática e defesa civil.
Simultaneamente, os alunos fazem o Estágio Operacional Supervisionado em que colocam em prática os aprendizados da sala de aula. Essas atividades são acompanhadas por policiais e bombeiros militares já formados e com experiência na atividade de rua e no atendimento de ocorrências.
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