A Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná
(Unioeste), juntamente com a Comissão Universidade para Índios (CUIA)
do Paraná, encerra nesta sexta-feira (26), em Cascavel, a 1ª Reunião
Ordinária para realização da gestão da política pública que institui as
vagas para os estudantes indígenas nas Universidades Públicas no Paraná
(Lei 14.995/06).
A presidente da Comissão, Isabel Cristina Rodrigues, disse que o objetivo da reunião é deflagrar os trabalhos do ano, constituir a agenda da CUIA para o ano de 2016 em parceria com a Unioeste - na qual se inclui prioritariamente a realização da 16ª edição do Vestibular Indígena, que neste ano será sediado pela Unioeste de Cascavel em outubro - e os trabalhos da Comissão, cujas atribuições são dadas por uma resolução específica.
O Vestibular Indígena é feito em parceria com a Pró-Reitoria de Graduação da Universidade que sedia o evento, com a equipe da área do processo seletivo, e com os representantes das universidades inclusas na Comissão no Estado.
As instituições que fazem parte desse processo são Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste); Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro); Universidade Estadual do Paraná (Unespar); Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp); Universidade Estadual de Londrina (UEL); Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG); Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Universidade Federal do Paraná (UFPR).
ÍNDIOS - Segundo Isabel Rodrigues, atualmente são 150 estudantes indígenas matriculados, 42 já formados ao longo da existência da Lei, e 52 que estão ingressando no ano letivo de 2016. A Lei garante seis vagas anuais em cada estadual e dez para a UFPR.
A CUIA é a comissão gestora da política pública, que prepara todo o processo de inclusão desses alunos, desde a preparação do calendário, fixação dos cronogramas de execução, períodos de inscrição, orientação para elaboração das provas para a realização do vestibular, até o processo de acompanhamento dos estudantes nas universidades estaduais. “O objetivo dessa primeira reunião, e das próximas que serão realizadas a cada três meses, é discutir as necessidades de implementação dessa política pública, para que os alunos possam de fato ter um acompanhamento que seja o mais efetivo possível”, enfatiza Isabel.
A presidente da Comissão, Isabel Cristina Rodrigues, disse que o objetivo da reunião é deflagrar os trabalhos do ano, constituir a agenda da CUIA para o ano de 2016 em parceria com a Unioeste - na qual se inclui prioritariamente a realização da 16ª edição do Vestibular Indígena, que neste ano será sediado pela Unioeste de Cascavel em outubro - e os trabalhos da Comissão, cujas atribuições são dadas por uma resolução específica.
O Vestibular Indígena é feito em parceria com a Pró-Reitoria de Graduação da Universidade que sedia o evento, com a equipe da área do processo seletivo, e com os representantes das universidades inclusas na Comissão no Estado.
As instituições que fazem parte desse processo são Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste); Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro); Universidade Estadual do Paraná (Unespar); Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp); Universidade Estadual de Londrina (UEL); Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG); Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Universidade Federal do Paraná (UFPR).
ÍNDIOS - Segundo Isabel Rodrigues, atualmente são 150 estudantes indígenas matriculados, 42 já formados ao longo da existência da Lei, e 52 que estão ingressando no ano letivo de 2016. A Lei garante seis vagas anuais em cada estadual e dez para a UFPR.
A CUIA é a comissão gestora da política pública, que prepara todo o processo de inclusão desses alunos, desde a preparação do calendário, fixação dos cronogramas de execução, períodos de inscrição, orientação para elaboração das provas para a realização do vestibular, até o processo de acompanhamento dos estudantes nas universidades estaduais. “O objetivo dessa primeira reunião, e das próximas que serão realizadas a cada três meses, é discutir as necessidades de implementação dessa política pública, para que os alunos possam de fato ter um acompanhamento que seja o mais efetivo possível”, enfatiza Isabel.
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