Samara Rosenberger - Redação Bonde
A
Justiça deu 72 horas para que o Governo do Estado se manifeste a
respeito da ação civil pública movida pela 19ª Promotoria de Justiça de
Londrina. A decisão, assinada pelo magistrado Emil Tomás Gonçalves, foi
emitida na tarde desta sexta-feira (26). O Ministério Público (MP) pede o
dobro de contingente de Polícia Civil na cidade.
Entre as medidas reivindicadas está a reativação da delegacia de Tamarana. Os novos profissionais seriam distribuídos da seguinte maneira: três delegados para a 10ª Subdivisão de Polícia Civil (SDP); seis para cada um dos Distritos Policiais; um para a Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc); um para a Delegacia de Trânsito; outro para a Homicídios; um para atuar no plantão de atendimento à violência doméstica e o último para delegacia da cidade vizinha.
Segundo um levantamento realizado pela Promotoria, a cidade tem apenas 14 delegados, 29 escrivães e 124 investigadores - metade do necessário.
Na ação, o MP inclui como réu, além do Governo do Estado, o secretário estadual de Segurança Pública, Wagner Mesquita.
Entre as medidas reivindicadas está a reativação da delegacia de Tamarana. Os novos profissionais seriam distribuídos da seguinte maneira: três delegados para a 10ª Subdivisão de Polícia Civil (SDP); seis para cada um dos Distritos Policiais; um para a Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc); um para a Delegacia de Trânsito; outro para a Homicídios; um para atuar no plantão de atendimento à violência doméstica e o último para delegacia da cidade vizinha.
Segundo um levantamento realizado pela Promotoria, a cidade tem apenas 14 delegados, 29 escrivães e 124 investigadores - metade do necessário.
Na ação, o MP inclui como réu, além do Governo do Estado, o secretário estadual de Segurança Pública, Wagner Mesquita.
Assim que o prazo se encerrar, o Poder Judiciário concederá ou
não a liminar. Em caso afirmativo, o Governo deverá realocar
profissionais de outras comarcas a Londrina ou convocar novos servidores
aprovados em concurso em 2013.
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