Em comparação com o mesmo período do ano passado, houve redução de
54% no número de explosões a caixas eletrônicos e aumento de 88% na
quantidade de assaltos. Entre janeiro e março de 2015, a Federação
registrou 59 explosões, 13 arrombamentos e oito assaltos a agências
bancárias. Não houve mortes durante as ocorrências.
Para João Soares, presidente da Federação, a redução no número de explosões foi reflexo, principalmente, das novas estratégias adotadas pelos bancos. "Muitos caixas eletrônicos foram retirados do comércio, dos supermercados, dos shoppings etc. Além disso, após as 19 horas, os bancos retiram o dinheiro dos caixas. A ação da polícia até ajudou um pouco, mas se ainda houvesse o número de caixas eletrônicos que tinha antes, esses números seriam muito maiores", afirmou.
Durante todo o ano de 2015, a Federação registrou 162 explosões, 30 arrombamentos e 52 assaltos, totalizando 244 ataques. Um vigilante morreu em uma ocorrência registrada no município de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba.
Na próxima semana, um congresso que será realizado no Rio de Janeiro deve reunir representantes das escolas de formação de vigilantes. "Vamos tratar de melhorias na preparação oferecida pelas escolas de treinamento que abrange aulas de tiro, gerenciamento de risco e técnicas de abordagem. Mas também será preciso ajustes no sistema de segurança dos estabelecimentos", destacou Soares.
Para João Soares, presidente da Federação, a redução no número de explosões foi reflexo, principalmente, das novas estratégias adotadas pelos bancos. "Muitos caixas eletrônicos foram retirados do comércio, dos supermercados, dos shoppings etc. Além disso, após as 19 horas, os bancos retiram o dinheiro dos caixas. A ação da polícia até ajudou um pouco, mas se ainda houvesse o número de caixas eletrônicos que tinha antes, esses números seriam muito maiores", afirmou.
Durante todo o ano de 2015, a Federação registrou 162 explosões, 30 arrombamentos e 52 assaltos, totalizando 244 ataques. Um vigilante morreu em uma ocorrência registrada no município de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba.
Na próxima semana, um congresso que será realizado no Rio de Janeiro deve reunir representantes das escolas de formação de vigilantes. "Vamos tratar de melhorias na preparação oferecida pelas escolas de treinamento que abrange aulas de tiro, gerenciamento de risco e técnicas de abordagem. Mas também será preciso ajustes no sistema de segurança dos estabelecimentos", destacou Soares.
Viviani Costa
Reportagem Local / folha web
Reportagem Local / folha web
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