O
Interior do Estado abriu 90,3% das vagas de emprego geradas no Paraná
desde 2011. No embalo do agronegócio e investimentos atraídos pelo
programa Paraná Competitivo, foram criadas 222,1 mil novas vagas com
carteira assinada até março de 2018 no Interior. Somando a capital,
foram 246 mil contratações realizadas em todo o Estado no período.
O volume é o saldo entre admissões e demissões no período, conforma levantamento do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes) que está baseado no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. "É uma notícia importante. A descentralização da economia permite o crescimento do emprego em todo o Estado. Estas novas oportunidades geram renda, movimentam a economia local e melhoram a vida da nossa gente", comemora a governadora Cida Borghetti.
Mesmo com a crise, que jogou o País na maior recessão da sua história e aumentou o desemprego, o Paraná foi o terceiro Estado que mais criou empregos formais no Brasil nesta década. Ficou atrás apenas de São Paulo (429.132) e Santa Catarina (249.553). O saldo do Estado respondeu por 10,8% do total de empregos gerados no País.
Para a governadora Cida Borghetti, boa parte desse resultado se deve ao fato de o Paraná ter criado um ambiente mais favorável para o setor produtivo, atraindo mais investimentos que resultaram em novos empregos. "Temos uma gestão focada nas pessoas e na qualidade de vida das famílias. Por isso, o governo continuará em busca de novos empreendimentos e ajudará no fortalecimento das empresas paranaenses para que a criação de empregos seja ainda mais acelerada", disse Cida.
FATORES - A predominância do interior na geração de vagas se deve a uma combinação de fatores, de acordo com Julio Suzuki Júnior, diretor presidente do Ipardes. "Por um lado, o agronegócio foi um dos grandes motores do desenvolvimento nos últimos anos. Por outro, os municípios da região de Curitiba foram duramente afetados pela crise brasileira, com retração de setores como indústria, serviços e construção civil. O Interior foi mais resiliente à crise econômica", explica.
Além disso, de acordo com ele, o Paraná Competitivo, programa de incentivos fiscais do governo estadual, que atraiu mais de R$ 45 bilhões em investimentos produtivos para o Estado desde 2011, teve papel importante na desconcentração da economia paranaense.
Instalação de novas fábricas e ampliação de linhas de produção, apoiadas pelo programa criaram empregos e geraram efeitos multiplicadores também no comércio e no setor de serviços do interior.
De acordo o Ipardes, o setor de serviços foi o que mais criou empregos no Estado desde 2011, com um saldo de 169.451 vagas. A seguir vem o comércio, com 87.029 vagas, e a agropecuária, com 6.423 empregos.
O levantamento mostra que Curitiba foi a cidade, isoladamente, a cidade que mais gerou vagas, com 20.240 empregos, entre janeiro de 2011 e março de 2018. Em seguida estão Maringá, com 18.684, Cascavel, com 14.534, Foz do Iguaçu, com 10.608 vagas, Ponta Grossa, com 8.902 e Londrina, com 8.013 vagas.
No primeiro trimestre de 2018, o interior segue na dianteira, mas com o fim da crise econômica, a região de Curitiba voltou a contratar e a diferença diminuiu. "A tendência é que, aos poucos, o interior volte ao patamar tradicional de participação na geração de empregos", afirma Suzuki Júnior.
De janeiro a março, o interior ficou com uma participação de 65,4% nas contratações com carteira assinada no primeiro trimestre. Foram 17.022 vagas de janeiro a março de 2018. Já a região metropolitana de Curitiba respondeu por 34,6%, ou 8.995 vagas.
O volume é o saldo entre admissões e demissões no período, conforma levantamento do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes) que está baseado no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. "É uma notícia importante. A descentralização da economia permite o crescimento do emprego em todo o Estado. Estas novas oportunidades geram renda, movimentam a economia local e melhoram a vida da nossa gente", comemora a governadora Cida Borghetti.
Mesmo com a crise, que jogou o País na maior recessão da sua história e aumentou o desemprego, o Paraná foi o terceiro Estado que mais criou empregos formais no Brasil nesta década. Ficou atrás apenas de São Paulo (429.132) e Santa Catarina (249.553). O saldo do Estado respondeu por 10,8% do total de empregos gerados no País.
Para a governadora Cida Borghetti, boa parte desse resultado se deve ao fato de o Paraná ter criado um ambiente mais favorável para o setor produtivo, atraindo mais investimentos que resultaram em novos empregos. "Temos uma gestão focada nas pessoas e na qualidade de vida das famílias. Por isso, o governo continuará em busca de novos empreendimentos e ajudará no fortalecimento das empresas paranaenses para que a criação de empregos seja ainda mais acelerada", disse Cida.
FATORES - A predominância do interior na geração de vagas se deve a uma combinação de fatores, de acordo com Julio Suzuki Júnior, diretor presidente do Ipardes. "Por um lado, o agronegócio foi um dos grandes motores do desenvolvimento nos últimos anos. Por outro, os municípios da região de Curitiba foram duramente afetados pela crise brasileira, com retração de setores como indústria, serviços e construção civil. O Interior foi mais resiliente à crise econômica", explica.
Além disso, de acordo com ele, o Paraná Competitivo, programa de incentivos fiscais do governo estadual, que atraiu mais de R$ 45 bilhões em investimentos produtivos para o Estado desde 2011, teve papel importante na desconcentração da economia paranaense.
Instalação de novas fábricas e ampliação de linhas de produção, apoiadas pelo programa criaram empregos e geraram efeitos multiplicadores também no comércio e no setor de serviços do interior.
De acordo o Ipardes, o setor de serviços foi o que mais criou empregos no Estado desde 2011, com um saldo de 169.451 vagas. A seguir vem o comércio, com 87.029 vagas, e a agropecuária, com 6.423 empregos.
O levantamento mostra que Curitiba foi a cidade, isoladamente, a cidade que mais gerou vagas, com 20.240 empregos, entre janeiro de 2011 e março de 2018. Em seguida estão Maringá, com 18.684, Cascavel, com 14.534, Foz do Iguaçu, com 10.608 vagas, Ponta Grossa, com 8.902 e Londrina, com 8.013 vagas.
No primeiro trimestre de 2018, o interior segue na dianteira, mas com o fim da crise econômica, a região de Curitiba voltou a contratar e a diferença diminuiu. "A tendência é que, aos poucos, o interior volte ao patamar tradicional de participação na geração de empregos", afirma Suzuki Júnior.
De janeiro a março, o interior ficou com uma participação de 65,4% nas contratações com carteira assinada no primeiro trimestre. Foram 17.022 vagas de janeiro a março de 2018. Já a região metropolitana de Curitiba respondeu por 34,6%, ou 8.995 vagas.
AEN-PR
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